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A prefeita de Itapema, Nilza Simas, postou ontem em redes sociais que ela e os prefeitos de Bombinhas e Porto Belo irão à justiça e ao governo do Estado em busca de uma saída para o fechamento da porta do Hospital Municipal Ruth Cardoso dentro de 50 dias.
O Ruth Cardoso foi concebido para operar de porta fechada e não na modalidade de hospital geral como funcionou até agora.
A solução foi oferecida diversas vezes aos administradores de Itapema, Bombinhas e Porto Belo, ajudar no custeio do Ruth Cardoso, mas eles preferiram deixar a conta para a população de Balneário Camboriú que agora não quer mais pagá-la sozinha.
Por sua vez o governo do Estado não acena com qualquer ajuda ao Ruth Cardoso na modalidade porta fechada.
É falsa a informação divulgada pelo vereador Nilson Probst que Balneário Camboriú perdeu repasse do Estado no valor de R$ 750 mil mensais para custeio por falta de interesse e documentação.
Em verdade o governo do Estado que repassar R$ 450 mil por mês, mas exige que o hospital continue funcionando de porta aberta, com prejuízo milionário coberto pelos impostos dos moradores de Balneário Camboriú.
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A prefeita de Itapema, Nilza Simas, postou ontem em redes sociais que ela e os prefeitos de Bombinhas e Porto Belo irão à justiça e ao governo do Estado em busca de uma saída para o fechamento da porta do Hospital Municipal Ruth Cardoso dentro de 50 dias.
O Ruth Cardoso foi concebido para operar de porta fechada e não na modalidade de hospital geral como funcionou até agora.
A solução foi oferecida diversas vezes aos administradores de Itapema, Bombinhas e Porto Belo, ajudar no custeio do Ruth Cardoso, mas eles preferiram deixar a conta para a população de Balneário Camboriú que agora não quer mais pagá-la sozinha.
Por sua vez o governo do Estado não acena com qualquer ajuda ao Ruth Cardoso na modalidade porta fechada.
É falsa a informação divulgada pelo vereador Nilson Probst que Balneário Camboriú perdeu repasse do Estado no valor de R$ 750 mil mensais para custeio por falta de interesse e documentação.
Em verdade o governo do Estado que repassar R$ 450 mil por mês, mas exige que o hospital continue funcionando de porta aberta, com prejuízo milionário coberto pelos impostos dos moradores de Balneário Camboriú.
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