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Balneário Camboriú fechou o ano de 2017 com 1.744 focos do Aedes aegypti e por isso foi o primeiro colocado entre os 63 municípios mais infestados em Santa Catarina. Nos 11 primeiros dias do ano o Programa de Combate à Dengue da secretaria de Saúde de Balneário já encontrou 42 novos focos e por isso segue na liderança dos mais infestados.
Não é por falta de vigilância. O coordenador do Programa, Rafael Neis da Silva tem média de 30 agentes nas ruas, 128 armadilhas espalhadas e 58 pontos estratégicos (ferro-velho, borracharia, lojas de piscina e floriculturas) visitados a cada duas semanas.
“Assim como a Aids, a dengue só se combate com prevenção, ou seja agir antes de acontecer e isso não está acontecendo”, lamentou o coordenador.
Segundo Rafael, existem muitas larvas positivas em residências, em depósitos, como plantinhas, tampinhas, calhas, dentro e fora das casas.
“O pessoal costuma culpar os terrenos baldios, mas quando o agente entra na casa, descobre dois, três focos. As pessoas precisam examinar, não deixar nada que possa reter água, porque é um possível foco”, orientou.
Ele sugere que as pessoas façam uma vez por semana uma vistoria intensa em suas casas, dentro e fora.
“Não precisa mais do que 10 minutos para fazer essa vistoria e assim ajudar a combater esse mosquito”, disse Rafael.
Ele pede ainda que as pessoas acatem as orientações dos agentes. Em períodos de chuvas intensas, como está acontecendo essa semana, é preciso redobrar a atenção com possíveis poças de água que ficam depois da chuva, assim como água nos pratinhos das plantas, recolher tampinhas do pátio etc.
100 mil visitas
No ano passado o Programa realizou mais de 100 mil visitas em residências e comércios. Registrou três casos importados de dengue no início do ano e nenhum doente que contraiu a doença no municipio.
Muitas residências ficam fechadas o ano todo e só na temporada são abertas. O coordenador pede especial atenção aos proprietários que vem à cidade só no verão porque durante o ano os agentes não conseguem ter acesso.
“Alguns cuidados são imprescindíveis para evitar que o mosquito se reproduza, por exemplo: deixar vasos sem os pratos, calhas limpas e niveladas, ralos com tela, piscina limpa e tratada, caixas de água vedadas etc”, concluiu o chefe do programa.
Informações - Secretaria da Saúde (47) 3261-6200
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Balneário Camboriú fechou o ano de 2017 com 1.744 focos do Aedes aegypti e por isso foi o primeiro colocado entre os 63 municípios mais infestados em Santa Catarina. Nos 11 primeiros dias do ano o Programa de Combate à Dengue da secretaria de Saúde de Balneário já encontrou 42 novos focos e por isso segue na liderança dos mais infestados.
Não é por falta de vigilância. O coordenador do Programa, Rafael Neis da Silva tem média de 30 agentes nas ruas, 128 armadilhas espalhadas e 58 pontos estratégicos (ferro-velho, borracharia, lojas de piscina e floriculturas) visitados a cada duas semanas.
“Assim como a Aids, a dengue só se combate com prevenção, ou seja agir antes de acontecer e isso não está acontecendo”, lamentou o coordenador.
Segundo Rafael, existem muitas larvas positivas em residências, em depósitos, como plantinhas, tampinhas, calhas, dentro e fora das casas.
“O pessoal costuma culpar os terrenos baldios, mas quando o agente entra na casa, descobre dois, três focos. As pessoas precisam examinar, não deixar nada que possa reter água, porque é um possível foco”, orientou.
Ele sugere que as pessoas façam uma vez por semana uma vistoria intensa em suas casas, dentro e fora.
“Não precisa mais do que 10 minutos para fazer essa vistoria e assim ajudar a combater esse mosquito”, disse Rafael.
Ele pede ainda que as pessoas acatem as orientações dos agentes. Em períodos de chuvas intensas, como está acontecendo essa semana, é preciso redobrar a atenção com possíveis poças de água que ficam depois da chuva, assim como água nos pratinhos das plantas, recolher tampinhas do pátio etc.
100 mil visitas
No ano passado o Programa realizou mais de 100 mil visitas em residências e comércios. Registrou três casos importados de dengue no início do ano e nenhum doente que contraiu a doença no municipio.
Muitas residências ficam fechadas o ano todo e só na temporada são abertas. O coordenador pede especial atenção aos proprietários que vem à cidade só no verão porque durante o ano os agentes não conseguem ter acesso.
“Alguns cuidados são imprescindíveis para evitar que o mosquito se reproduza, por exemplo: deixar vasos sem os pratos, calhas limpas e niveladas, ralos com tela, piscina limpa e tratada, caixas de água vedadas etc”, concluiu o chefe do programa.
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