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A administração Fabrício Oliveira pretende aumentar a quantidade de cargos comissionados e criar duas novas secretarias na prefeitura de Balneário Camboriú. Projeto nesse sentido foi enviado à Câmara na segunda-feira e publicado ontem (19) à noite.
No dia anterior à publicação informações passadas à imprensa por Douglas Bebber, presidente da Emasa e integrante do grupo que elaborou o projeto, induziram a população a acreditar que a prefeitura reduziria 30% dos cargos comissionados.
Douglas Bebber usou a expressão “reduzir comissionados de livre nomeação” quando na verdade a mudança é que 30% dos cargos de confiança passariam a ser preenchidos por servidores de carreira.
Não reduz nada, aumenta. Se o projeto for aprovado a quantidade de cargos de confiança pulará dos atuais 306 nomeados para cerca de 450.
Nos argumentos repassados à imprensa Douglas Bebber alega que o projeto pode proporcionar de um a dois milhões de reais por ano em economia.
Esse argumento, além de não estar claramente comprovado no projeto, também é enganoso porque a maneira mais fácil de garantir economia é reduzir cargos de confiança, não aumentá-los.
Além de aumentar a quantidade de cargos de confiança o projeto enviado aos vereadores prevê a criação de duas secretarias aparentemente supérfluas, a de Direitos Humanos e a de Comunicação.
A comunicação hoje é afeta ao gabinete do prefeito e não funciona bem devido à inexperiência dos seus profissionais, não pelo fato de não ser secretaria.
E o amparo a direitos humanos está distribuído por toda máquina pública sem necessidade de uma secretaria específica.
Por decisão judicial a prefeitura precisa regularizar a situação de 132 cargos comissionados ou demiti-los. O projeto era para corrigir essa situação, mas acabou desbordando para mais inchaço da máquina pública.
O projeto pode ser lido clicando aqui
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A administração Fabrício Oliveira pretende aumentar a quantidade de cargos comissionados e criar duas novas secretarias na prefeitura de Balneário Camboriú. Projeto nesse sentido foi enviado à Câmara na segunda-feira e publicado ontem (19) à noite.
No dia anterior à publicação informações passadas à imprensa por Douglas Bebber, presidente da Emasa e integrante do grupo que elaborou o projeto, induziram a população a acreditar que a prefeitura reduziria 30% dos cargos comissionados.
Douglas Bebber usou a expressão “reduzir comissionados de livre nomeação” quando na verdade a mudança é que 30% dos cargos de confiança passariam a ser preenchidos por servidores de carreira.
Não reduz nada, aumenta. Se o projeto for aprovado a quantidade de cargos de confiança pulará dos atuais 306 nomeados para cerca de 450.
Nos argumentos repassados à imprensa Douglas Bebber alega que o projeto pode proporcionar de um a dois milhões de reais por ano em economia.
Esse argumento, além de não estar claramente comprovado no projeto, também é enganoso porque a maneira mais fácil de garantir economia é reduzir cargos de confiança, não aumentá-los.
Além de aumentar a quantidade de cargos de confiança o projeto enviado aos vereadores prevê a criação de duas secretarias aparentemente supérfluas, a de Direitos Humanos e a de Comunicação.
A comunicação hoje é afeta ao gabinete do prefeito e não funciona bem devido à inexperiência dos seus profissionais, não pelo fato de não ser secretaria.
E o amparo a direitos humanos está distribuído por toda máquina pública sem necessidade de uma secretaria específica.
Por decisão judicial a prefeitura precisa regularizar a situação de 132 cargos comissionados ou demiti-los. O projeto era para corrigir essa situação, mas acabou desbordando para mais inchaço da máquina pública.
O projeto pode ser lido clicando aqui
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