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Após longa discussão, o projeto de regularização de feiras e eventos em Camboriú, foi reprovado nesta quinta-feira (22).
11 dos 15 vereadores foram contra o projeto de autoria da vereadora Jane Stefenn (Rede).Eles argumentaram que a lei estava prevendo algo já estipulado pelo Código de Posturas do Município.
Jane lamentou o resultado. Ela lembra que o Código de Posturas tem uma brecha, que permite a comercialização no passeio mediante autorização do poder público.
Adriano Gervásio (PSDB) destacou que o dever da Casa Legislativa é criar leis e não executá-la, referindo-se a responsabilidade da prefeitura de exigir mais organização do evento externo, durante congressos como o Gideões Missionários da Última Hora, lembrado constantemente durante a discussão.
Para Jane, a cidade perde a grande chance de organizar esse que é o evento que mais movimenta pessoas em Camboriú. Jane entende que o município poderia se preocupar menos com arrecadação e organizar o evento, pra que quem visita o município durante o congresso não saia daqui com uma imagem ruim de Camboriú pela desordem.
“A política na maioria das vezes defende grupos e não os direitos da coletividade”, pontuou a vereadora.
Enfim, mesmo com a aprovação das emendas propostas pelo vereador Josué Pereira (PMDB), o projeto foi reprovado. “É claro que todos os munícipes desejam sediar um evento organizado, mas isso não será conquistado com esse projeto, mas sim, com a responsabilidade da prefeitura em planejar com eficiência a fiscalização”, concluiu a vereadora Inalda do Carmo (DEM).
Com informações Mayara Wergenes
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Após longa discussão, o projeto de regularização de feiras e eventos em Camboriú, foi reprovado nesta quinta-feira (22).
11 dos 15 vereadores foram contra o projeto de autoria da vereadora Jane Stefenn (Rede).Eles argumentaram que a lei estava prevendo algo já estipulado pelo Código de Posturas do Município.
Jane lamentou o resultado. Ela lembra que o Código de Posturas tem uma brecha, que permite a comercialização no passeio mediante autorização do poder público.
Adriano Gervásio (PSDB) destacou que o dever da Casa Legislativa é criar leis e não executá-la, referindo-se a responsabilidade da prefeitura de exigir mais organização do evento externo, durante congressos como o Gideões Missionários da Última Hora, lembrado constantemente durante a discussão.
Para Jane, a cidade perde a grande chance de organizar esse que é o evento que mais movimenta pessoas em Camboriú. Jane entende que o município poderia se preocupar menos com arrecadação e organizar o evento, pra que quem visita o município durante o congresso não saia daqui com uma imagem ruim de Camboriú pela desordem.
“A política na maioria das vezes defende grupos e não os direitos da coletividade”, pontuou a vereadora.
Enfim, mesmo com a aprovação das emendas propostas pelo vereador Josué Pereira (PMDB), o projeto foi reprovado. “É claro que todos os munícipes desejam sediar um evento organizado, mas isso não será conquistado com esse projeto, mas sim, com a responsabilidade da prefeitura em planejar com eficiência a fiscalização”, concluiu a vereadora Inalda do Carmo (DEM).
Com informações Mayara Wergenes
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