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A convocação pelo prefeito de uma sessão extraordinária da Câmara, para esta semana (a data não está confirmada), feita de maneira atabalhoada, gerou desinformação e reações contrárias de alguns vereadores.
Três deles disseram à reportagem que souberam da extraordinária pelo Página 3 Online.
Ontem (17) no final da tarde, o prefeito decidiu adiar a convocação da Câmara para a semana que vem, aparentemente com o objetivo de insistir na aprovação de alguns projetos.
Os vereadores só aceitam votar o reajuste do funcionalismo, no entanto a Prefeitura quer empurrar para a pauta o projeto que prevê regras, concessão de cemitério municipal e instalação de cemitérios privados; outro de construção de uma roda gigante (pela iniciativa privada) e o que trata dos Estudos de Impacto de Vizinhança.
O vereador Nilson Probst disse que só aceita votar os projetos que sacramentam o reajuste dos servidores porque isso tem que ser aprovado a tempo de preparar a folha de pagamento.
Outros assuntos podem esperar o início do ano legislativo para serem e tratados de maneira normal.
O vereador Marcelo Achutti, líder do governo, tem opinião semelhante. "Reunião extraordinária não é para discutir cemitério e roda gigante", disse Achutti.
Na verdade roda gigante, EIV e cemitério não são assuntos urgentes, não se enquadram na definição do que seja matéria que justifique a convocação de sessões extraordinárias, além dos dois últimos merecerem discussão mais aprofundada.
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A convocação pelo prefeito de uma sessão extraordinária da Câmara, para esta semana (a data não está confirmada), feita de maneira atabalhoada, gerou desinformação e reações contrárias de alguns vereadores.
Três deles disseram à reportagem que souberam da extraordinária pelo Página 3 Online.
Ontem (17) no final da tarde, o prefeito decidiu adiar a convocação da Câmara para a semana que vem, aparentemente com o objetivo de insistir na aprovação de alguns projetos.
Os vereadores só aceitam votar o reajuste do funcionalismo, no entanto a Prefeitura quer empurrar para a pauta o projeto que prevê regras, concessão de cemitério municipal e instalação de cemitérios privados; outro de construção de uma roda gigante (pela iniciativa privada) e o que trata dos Estudos de Impacto de Vizinhança.
O vereador Nilson Probst disse que só aceita votar os projetos que sacramentam o reajuste dos servidores porque isso tem que ser aprovado a tempo de preparar a folha de pagamento.
Outros assuntos podem esperar o início do ano legislativo para serem e tratados de maneira normal.
O vereador Marcelo Achutti, líder do governo, tem opinião semelhante. "Reunião extraordinária não é para discutir cemitério e roda gigante", disse Achutti.
Na verdade roda gigante, EIV e cemitério não são assuntos urgentes, não se enquadram na definição do que seja matéria que justifique a convocação de sessões extraordinárias, além dos dois últimos merecerem discussão mais aprofundada.
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