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(WALDEMAR CEZAR NETO/JP3) - O vereador Marcelo Achutti conseguiu ontem (15), no mesmo dia em que lançou a iniciativa, as outras duas assinaturas necessárias para instaurar CPI visando investigar os fatos relatados em auditoria na Secretaria do Planejamento de Balneário Camboriú que culminaram com a morte do engenheiro responsável pela aprovação de projetos Sérgio Renato Silva.
Na verdade Achutti conseguiu mais do que duas assinaturas, outros seis vereadores apoiaram (Pedro Francez, Gelson Rodrigues, Asinil Medeiros, David la Barrica, Joceli Nazari e Nilson Probst) e segundo a reportagem apurou, outros ainda apoiarão.
A CPI desagradou integrantes do governo anterior, o de Edson Piriquito, porque a maioria dos fatos relatados na auditoria parece ter ocorrido naquele período.
Também não deixou satisfeito integrantes do atual governo porque decorrido um ano o setor de controladoria da prefeitura não veio a público detalhar os fatos e as providências tomadas.
Em fevereiro do ano passado o engenheiro responsável pela aprovação de projetos na prefeitura, Sérgio Renato Silva, foi assassinado enquanto investigava fraudes detalhadas na auditoria.
Em março o prefeito Fabrício Oliveira criou uma comissão para investigar os fatos, mas nada foi tornado público.
Essa parece ser uma característica da controladoria atual, ocultar do público e da imprensa o que entende que não deve ser revelado.
É uma prática antidemocrática, revela falta de transparência e com resultado inútil porque o Página 3 teve acesso ao relatório e publicou os trechos mais relevantes.
A CPI é positiva porque lançará luz sobre os fatos.
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(WALDEMAR CEZAR NETO/JP3) - O vereador Marcelo Achutti conseguiu ontem (15), no mesmo dia em que lançou a iniciativa, as outras duas assinaturas necessárias para instaurar CPI visando investigar os fatos relatados em auditoria na Secretaria do Planejamento de Balneário Camboriú que culminaram com a morte do engenheiro responsável pela aprovação de projetos Sérgio Renato Silva.
Na verdade Achutti conseguiu mais do que duas assinaturas, outros seis vereadores apoiaram (Pedro Francez, Gelson Rodrigues, Asinil Medeiros, David la Barrica, Joceli Nazari e Nilson Probst) e segundo a reportagem apurou, outros ainda apoiarão.
A CPI desagradou integrantes do governo anterior, o de Edson Piriquito, porque a maioria dos fatos relatados na auditoria parece ter ocorrido naquele período.
Também não deixou satisfeito integrantes do atual governo porque decorrido um ano o setor de controladoria da prefeitura não veio a público detalhar os fatos e as providências tomadas.
Em fevereiro do ano passado o engenheiro responsável pela aprovação de projetos na prefeitura, Sérgio Renato Silva, foi assassinado enquanto investigava fraudes detalhadas na auditoria.
Em março o prefeito Fabrício Oliveira criou uma comissão para investigar os fatos, mas nada foi tornado público.
Essa parece ser uma característica da controladoria atual, ocultar do público e da imprensa o que entende que não deve ser revelado.
É uma prática antidemocrática, revela falta de transparência e com resultado inútil porque o Página 3 teve acesso ao relatório e publicou os trechos mais relevantes.
A CPI é positiva porque lançará luz sobre os fatos.
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