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Toda vez que a prefeitura anuncia que vai fazer pontos facultativos a opinião pública se divide e as críticas são incisivas. O vereador Lucas Gotardo (PSB) quer regulamentar essa prática e elaborou um projeto de emenda à Lei Orgânica, mas só para ser protocolado ele precisa de pelo menos sete assinaturas de vereadores.
Como o tema é polêmico e pode render indisposição com o servidor público, ele ainda não conseguiu a adesão necessária para apresentar a proposta.
Gotardo defende, no entanto, que a manifestação popular é positiva, tanto da iniciativa privada quanto da pública. Ele destaca que além de ir contra o interesse público, essa prática causa indignação da população.
“Há situações que a gente entende que precisa ter ponto facultativo, que é o caso do Natal, do Ano Novo, Carnaval e outras situações extraordinárias. Mas há questões em que há exagero, então a ideia é fazer com que a administração pública seja mais eficiente para o cidadão”, justifica o vereador.
Gotardo contou que tem conversado com muitas pessoas sobre o risco de se indispor com o servidor, mas que os próprios funcionários públicos entendem o momento que o país vive que cobra mais produtividade do serviço público.
Só em 2017, além do decreto do começo do ano que fixou os feriados e pontos facultativos do Carnaval, foram publicados outros quatro decretos ao longo do ano permitindo paradas nas repartições públicas.
E você leitor, o que acha da proposta? Opine.
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Toda vez que a prefeitura anuncia que vai fazer pontos facultativos a opinião pública se divide e as críticas são incisivas. O vereador Lucas Gotardo (PSB) quer regulamentar essa prática e elaborou um projeto de emenda à Lei Orgânica, mas só para ser protocolado ele precisa de pelo menos sete assinaturas de vereadores.
Como o tema é polêmico e pode render indisposição com o servidor público, ele ainda não conseguiu a adesão necessária para apresentar a proposta.
Gotardo defende, no entanto, que a manifestação popular é positiva, tanto da iniciativa privada quanto da pública. Ele destaca que além de ir contra o interesse público, essa prática causa indignação da população.
“Há situações que a gente entende que precisa ter ponto facultativo, que é o caso do Natal, do Ano Novo, Carnaval e outras situações extraordinárias. Mas há questões em que há exagero, então a ideia é fazer com que a administração pública seja mais eficiente para o cidadão”, justifica o vereador.
Gotardo contou que tem conversado com muitas pessoas sobre o risco de se indispor com o servidor, mas que os próprios funcionários públicos entendem o momento que o país vive que cobra mais produtividade do serviço público.
Só em 2017, além do decreto do começo do ano que fixou os feriados e pontos facultativos do Carnaval, foram publicados outros quatro decretos ao longo do ano permitindo paradas nas repartições públicas.
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