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O ex-prefeito e atual gestor da Agência de Desenvolvimento Regional de Itajaí, Edson Piriquito, voltou a fazer discurso contra o Hospital Municipal Ruth Cardoso, porém dessa vez ele cometeu crime porque revelou dados sigilosos de um paciente que não poderiam vir a público.
O fato aconteceu na terça-feira quando Piriquito divulgou um filme no Facebook a respeito de um paciente que sofreu acidente de moto e entrou em situação gravíssima no Ruth Cardoso, onde faleceu.
Piriquito tenta fazer a desconstrução do hospital afirmando que não havia médicos especializados para atender aquele paciente quando na verdade o atendimento aos demais pacientes foi retardado quando os três médicos disponíveis se dedicaram a tentar salvar a vida do rapaz.
Ele cita em particular a falta de um cirurgião torácico necessidade que segundo apurado pelo Página 3 foi cogitada inicialmente pela equipe médica e depois descartada.
O crime cometido por Edson Piriquito consiste em revelar dados que são sigilosos, a ficha médica do paciente.
Durante o filme ele mostra que está lendo um papel e afirma que são dados no Sisreg, o sistema de regulação nacional para prontuários médicos.
Todo usuário do Sisreg tem que assinar uma cláusula de confidencialidade porque a intimidade dos pacientes é garantida na Constituição Federal, no Código Civil, no Código Penal e nas regras que regem a atuação dos profissionais de saúde.
Piriquito não poderia ter acesso a esses dados e se tivesse precisaria respeitar a obrigação legal de preservar a privacidade do paciente.
É possível que alguém tenha acessado indevidamente o sistema para obter e repassar os dados o que levaria à constatação de que o crime foi cometido por mais de uma pessoa.
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O ex-prefeito e atual gestor da Agência de Desenvolvimento Regional de Itajaí, Edson Piriquito, voltou a fazer discurso contra o Hospital Municipal Ruth Cardoso, porém dessa vez ele cometeu crime porque revelou dados sigilosos de um paciente que não poderiam vir a público.
O fato aconteceu na terça-feira quando Piriquito divulgou um filme no Facebook a respeito de um paciente que sofreu acidente de moto e entrou em situação gravíssima no Ruth Cardoso, onde faleceu.
Piriquito tenta fazer a desconstrução do hospital afirmando que não havia médicos especializados para atender aquele paciente quando na verdade o atendimento aos demais pacientes foi retardado quando os três médicos disponíveis se dedicaram a tentar salvar a vida do rapaz.
Ele cita em particular a falta de um cirurgião torácico necessidade que segundo apurado pelo Página 3 foi cogitada inicialmente pela equipe médica e depois descartada.
O crime cometido por Edson Piriquito consiste em revelar dados que são sigilosos, a ficha médica do paciente.
Durante o filme ele mostra que está lendo um papel e afirma que são dados no Sisreg, o sistema de regulação nacional para prontuários médicos.
Todo usuário do Sisreg tem que assinar uma cláusula de confidencialidade porque a intimidade dos pacientes é garantida na Constituição Federal, no Código Civil, no Código Penal e nas regras que regem a atuação dos profissionais de saúde.
Piriquito não poderia ter acesso a esses dados e se tivesse precisaria respeitar a obrigação legal de preservar a privacidade do paciente.
É possível que alguém tenha acessado indevidamente o sistema para obter e repassar os dados o que levaria à constatação de que o crime foi cometido por mais de uma pessoa.
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