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Documentos obtidos pelo Página 3 mostram que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) sustenta que a despachante Vera Lúcia da Luz, a “Verinha” mandou matar o engenheiro Sérgio Renato Silva, em fevereiro do ano passado, após a vítima descobrir falsificação de documentos na prefeitura.
O advogado da despachante, presa desde o dia 10, Guilherme Gottardi, nega a acusação.
Um organograma da organização criminosa elaborado pelo GAECO mostra “Verinha” como cabeça, seguida por Celso Machado, vulgo “Paulista” -acusado de executar o engenheiro- e mais abaixo outros seis envolvidos.
Pesquisas em cartórios, na prefeitura, monitoramento telefônico e depoimentos mostram “Verinha” diretamente envolvida com os projetos de construção de edifícios que tiveram documentos falsificados.
A acusação do GAECO tem como base o depoimento de um envolvido no crime, Paulo Henrique Faustino, que estava preso junto com “Paulista”, o executor. Este teria lhe revelado que a contratante foi “Verinha”.
Esse delator contou aos investigadores que “Paulista” lhe ofereceu R$ 50 mil para ficar em silêncio.
Outro preso, que teria tomado conhecimento do suposto envolvimento de “Verinha”, foi morto no Monte Alegre, após deixar a prisão.
O que diz a defesa
O advogado Guilherme Gottardi disse que a acusação contra sua cliente se baseia apenas no depoimento em colaboração premiada de um indivíduo que estava preso (Faustino) e foi solto após essa colaboração.
“É uma colaboração isolada, só ele levanta isso no processo, não há nenhuma prova que corrobore a afirmação dele”, destacou o advogado, negando também o envolvimento da sua cliente num segundo homicídio, ocorrido no Monte Alegre.
Guilherme Gottardi informou que já requereu a soltura da sua cliente e aguarda manifestação do Ministério Público e do juiz a respeito.
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Documentos obtidos pelo Página 3 mostram que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) sustenta que a despachante Vera Lúcia da Luz, a “Verinha” mandou matar o engenheiro Sérgio Renato Silva, em fevereiro do ano passado, após a vítima descobrir falsificação de documentos na prefeitura.
O advogado da despachante, presa desde o dia 10, Guilherme Gottardi, nega a acusação.
Um organograma da organização criminosa elaborado pelo GAECO mostra “Verinha” como cabeça, seguida por Celso Machado, vulgo “Paulista” -acusado de executar o engenheiro- e mais abaixo outros seis envolvidos.
Pesquisas em cartórios, na prefeitura, monitoramento telefônico e depoimentos mostram “Verinha” diretamente envolvida com os projetos de construção de edifícios que tiveram documentos falsificados.
A acusação do GAECO tem como base o depoimento de um envolvido no crime, Paulo Henrique Faustino, que estava preso junto com “Paulista”, o executor. Este teria lhe revelado que a contratante foi “Verinha”.
Esse delator contou aos investigadores que “Paulista” lhe ofereceu R$ 50 mil para ficar em silêncio.
Outro preso, que teria tomado conhecimento do suposto envolvimento de “Verinha”, foi morto no Monte Alegre, após deixar a prisão.
O que diz a defesa
O advogado Guilherme Gottardi disse que a acusação contra sua cliente se baseia apenas no depoimento em colaboração premiada de um indivíduo que estava preso (Faustino) e foi solto após essa colaboração.
“É uma colaboração isolada, só ele levanta isso no processo, não há nenhuma prova que corrobore a afirmação dele”, destacou o advogado, negando também o envolvimento da sua cliente num segundo homicídio, ocorrido no Monte Alegre.
Guilherme Gottardi informou que já requereu a soltura da sua cliente e aguarda manifestação do Ministério Público e do juiz a respeito.
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