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A despachante Vera Lúcia da Luz, a “Verinha”, foi presa pelo Gaeco nesta quinta-feira (10) por suposto envolvimento na morte do engenheiro Sérgio Renato Silva.
Ela atuava há anos no interesse de construtoras junto à prefeitura de Balneário Camboriú e os motivos da sua prisão ainda não são conhecidos pela reportagem do Página 3.
Também há indícios que outras pessoas foram presas, possibilidade igualmente não confirmada pela reportagem.
Em depoimento à CPI que tratou do homicídio na Câmara de Vereadores, funcionários da prefeitura contaram que no governo anterior "Verinha" tinha livre acesso ao setor, inclusive usando computadores da prefeitura.
O Gaeco de Itajaí peticionou no último dia 3 ao Ministério Público daquela Comarca para que um dos envolvidos na morte do engenheiro Sérgio Renato Silva tivesse a prisão preventiva relaxada porque se dispôs a esclarecer os fatos e estaria sendo ameaçado de morte por outro envolvido que também está preso.
O preso que colaborou é acusado –com provas substanciais- de ter intermediado a tratativa entre quem mandou matar e quem executou o homicídio.
Sérgio Renato, morto em fevereiro de 2017, foi até o final de 2016 responsável pela aprovação de projetos de construção na prefeitura de Balneário Camboriú e sua morte ocorreu quando ele investigava, por conta própria, a falsificação de sua assinatura em alguns desses projetos.
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A despachante Vera Lúcia da Luz, a “Verinha”, foi presa pelo Gaeco nesta quinta-feira (10) por suposto envolvimento na morte do engenheiro Sérgio Renato Silva.
Ela atuava há anos no interesse de construtoras junto à prefeitura de Balneário Camboriú e os motivos da sua prisão ainda não são conhecidos pela reportagem do Página 3.
Também há indícios que outras pessoas foram presas, possibilidade igualmente não confirmada pela reportagem.
Em depoimento à CPI que tratou do homicídio na Câmara de Vereadores, funcionários da prefeitura contaram que no governo anterior "Verinha" tinha livre acesso ao setor, inclusive usando computadores da prefeitura.
O Gaeco de Itajaí peticionou no último dia 3 ao Ministério Público daquela Comarca para que um dos envolvidos na morte do engenheiro Sérgio Renato Silva tivesse a prisão preventiva relaxada porque se dispôs a esclarecer os fatos e estaria sendo ameaçado de morte por outro envolvido que também está preso.
O preso que colaborou é acusado –com provas substanciais- de ter intermediado a tratativa entre quem mandou matar e quem executou o homicídio.
Sérgio Renato, morto em fevereiro de 2017, foi até o final de 2016 responsável pela aprovação de projetos de construção na prefeitura de Balneário Camboriú e sua morte ocorreu quando ele investigava, por conta própria, a falsificação de sua assinatura em alguns desses projetos.
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