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Cópia de um contrato obtida pelo Página 3 mostra que as invasões em área de preservação permanente não são feitas por pessoas carentes e sim por quem pode pagar até R$ 35 mil por um lote.
O crime é praticado por uma quadrilha organizada que até o momento obteve sucesso já que as autoridades, incluindo Ministério Público e Judiciário, se revelaram incapazes de deter a venda fraudulenta dos lotes em áreas de proteção ambiental.
O Página 3 apurou que apesar de operação realizada pela Guarda Municipal dias atrás, numa invasão no São Judas, a construção de casas continua em ritmo acelerado.
Informações não confirmadas pela reportagem dão conta de que pelo menos um vereador faz parte de quadrilha, recebendo vantagem financeira e votos no negócio.
Esse vereador teria prometido aos invasores que a prefeitura regularizaria seus lotes.
Também estaria envolvido no crime um ex-cargo de confiança da prefeitura lotado naquela região da cidade até o final de 2016.
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No último domingo (17) ele venceu o PanKids, na Califórnia
As peças, desenvolvidas pelo Design da Univali, foram apresentadas em desfile nesta quarta-feira
Isso deverá ocorrer após o Carnaval
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Excelente opção para os micro empreendedores, pequenas empresas e freelancers.
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Cópia de um contrato obtida pelo Página 3 mostra que as invasões em área de preservação permanente não são feitas por pessoas carentes e sim por quem pode pagar até R$ 35 mil por um lote.
O crime é praticado por uma quadrilha organizada que até o momento obteve sucesso já que as autoridades, incluindo Ministério Público e Judiciário, se revelaram incapazes de deter a venda fraudulenta dos lotes em áreas de proteção ambiental.
O Página 3 apurou que apesar de operação realizada pela Guarda Municipal dias atrás, numa invasão no São Judas, a construção de casas continua em ritmo acelerado.
Informações não confirmadas pela reportagem dão conta de que pelo menos um vereador faz parte de quadrilha, recebendo vantagem financeira e votos no negócio.
Esse vereador teria prometido aos invasores que a prefeitura regularizaria seus lotes.
Também estaria envolvido no crime um ex-cargo de confiança da prefeitura lotado naquela região da cidade até o final de 2016.
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