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Exatamente dois anos atrás Balneário Camboriú acordou sobressaltada com a informação que policiais estavam efetuando batidas e prendendo pessoas na prefeitura e em diversos outros endereços na cidade e região.
Era a Operação Trato Feito, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), que identificou um grupo de servidores públicos e fornecedores que estavam roubando a cidade.
Em fevereiro daquele ano, o Página 3 havia noticiado fraudes na aquisição de brita e asfalto. O Ministério Público, através do promotor Jean Michel Forest, estava colhendo depoimentos de funcionárias do setor de compras da prefeitura que indicavam roubalheira em larga escala.
Esse promotor coordena o Gaeco na região de Itajaí e decidiu ampliar as investigações, inclusive com monitoramento telefônico o que levou à obtenção de robustas provas, 14 prisões e ao indiciamento de 46 pessoas.
Por conta das fraudes, o prefeito Edson Piriquito e outras pessoas estão com seus bens congelados, mas para a cadeia em definitivo ninguém foi e pelo jeito ninguém irá devido à morosidade processual.
Polícia e MP realizam batida na prefeitura de Balneário Camboriú
Presidente da Compur e vários diretores da prefeitura estão presos
Trato Feito se concentra em denúncias da passarela, viaduto e pavimentação
46 foram denunciados pelo MPSC
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Excelente opção para os micro empreendedores, pequenas empresas e freelancers.
Movimento nacional é contra a extinção do conselho de segurança alimentar
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Exatamente dois anos atrás Balneário Camboriú acordou sobressaltada com a informação que policiais estavam efetuando batidas e prendendo pessoas na prefeitura e em diversos outros endereços na cidade e região.
Era a Operação Trato Feito, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), que identificou um grupo de servidores públicos e fornecedores que estavam roubando a cidade.
Em fevereiro daquele ano, o Página 3 havia noticiado fraudes na aquisição de brita e asfalto. O Ministério Público, através do promotor Jean Michel Forest, estava colhendo depoimentos de funcionárias do setor de compras da prefeitura que indicavam roubalheira em larga escala.
Esse promotor coordena o Gaeco na região de Itajaí e decidiu ampliar as investigações, inclusive com monitoramento telefônico o que levou à obtenção de robustas provas, 14 prisões e ao indiciamento de 46 pessoas.
Por conta das fraudes, o prefeito Edson Piriquito e outras pessoas estão com seus bens congelados, mas para a cadeia em definitivo ninguém foi e pelo jeito ninguém irá devido à morosidade processual.
Polícia e MP realizam batida na prefeitura de Balneário Camboriú
Presidente da Compur e vários diretores da prefeitura estão presos
Trato Feito se concentra em denúncias da passarela, viaduto e pavimentação
46 foram denunciados pelo MPSC
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