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No sábado (9) completou cinco meses do desaparecimento do garoto Ícaro Alexandre Pereira, que residia na Rua 3.450, no Centro de Balneário, com a mãe Ariane Pereira e com o padrasto Alois Gebauer. O caso continua sem solução e nem todas as perícias foram finalizadas.
Sem perícias, sem pistas
O advogado da família, Frederico Goedert Gebauer, explica que não há novidades e que para que isso aconteça é preciso o resultado das perícias dos celulares e computadores de Ariane e Alois.
“Pasmem, cinco meses se passaram e ainda não ficou pronto. Imagina se houver alguma pista nestes equipamentos? Isso deveria ser prioridade”, diz.
Alois salienta que a Divisão de Investigação Criminal (DIC) continua no caso, mas que o delegado Rodolfo Farah Valente Filho está sem saber o que fazer, já que não há novas pistas.
“Eles colocam a culpa no Instituto Geral de Perícias (IGP), que dizem estar lotado de trabalho. Por conta disso, a investigação está pausada. Pelo que vejo, estão todos aguardando essas perícias para saberem se fazem algo ou se encerram e encaminham ao judiciário”, acrescenta.
A mãe e a Ariane e o padrasto Alois, que chegou a ficar preso por 30 dias porque era o principal suspeito do desaparecimento de Ícaro (segundo a polícia, ele se contradisse nos depoimentos) continuam morando em Balneário Camboriú.
“Eles estão perdidos, sem saber a quem recorrer... sem saber o que realmente está acontecendo”, comenta. Através do Facebook, Ariane posta fotos e textos sobre Ícaro com frequência. Recentemente ela lembrou o desaparecimento do filho, comentando que sente falta de momentos simples vivia com o pequeno, como levá-lo para brincar no parquinho, contar histórias ou jogar vídeo game e ver TV.
“São coisas simples, mas para nós era a coisa mais gostosa do mundo. Eu te amo, meu filho, e sempre vou te amar. Sei que Jeová está te protegendo onde quer que esteja e confio nele pra te trazer de volta pra mim. Enquanto esse dia não chegar, vou alimentar minha esperança e minha fé”, escreveu.
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No sábado (9) completou cinco meses do desaparecimento do garoto Ícaro Alexandre Pereira, que residia na Rua 3.450, no Centro de Balneário, com a mãe Ariane Pereira e com o padrasto Alois Gebauer. O caso continua sem solução e nem todas as perícias foram finalizadas.
Sem perícias, sem pistas
O advogado da família, Frederico Goedert Gebauer, explica que não há novidades e que para que isso aconteça é preciso o resultado das perícias dos celulares e computadores de Ariane e Alois.
“Pasmem, cinco meses se passaram e ainda não ficou pronto. Imagina se houver alguma pista nestes equipamentos? Isso deveria ser prioridade”, diz.
Alois salienta que a Divisão de Investigação Criminal (DIC) continua no caso, mas que o delegado Rodolfo Farah Valente Filho está sem saber o que fazer, já que não há novas pistas.
“Eles colocam a culpa no Instituto Geral de Perícias (IGP), que dizem estar lotado de trabalho. Por conta disso, a investigação está pausada. Pelo que vejo, estão todos aguardando essas perícias para saberem se fazem algo ou se encerram e encaminham ao judiciário”, acrescenta.
A mãe e a Ariane e o padrasto Alois, que chegou a ficar preso por 30 dias porque era o principal suspeito do desaparecimento de Ícaro (segundo a polícia, ele se contradisse nos depoimentos) continuam morando em Balneário Camboriú.
“Eles estão perdidos, sem saber a quem recorrer... sem saber o que realmente está acontecendo”, comenta. Através do Facebook, Ariane posta fotos e textos sobre Ícaro com frequência. Recentemente ela lembrou o desaparecimento do filho, comentando que sente falta de momentos simples vivia com o pequeno, como levá-lo para brincar no parquinho, contar histórias ou jogar vídeo game e ver TV.
“São coisas simples, mas para nós era a coisa mais gostosa do mundo. Eu te amo, meu filho, e sempre vou te amar. Sei que Jeová está te protegendo onde quer que esteja e confio nele pra te trazer de volta pra mim. Enquanto esse dia não chegar, vou alimentar minha esperança e minha fé”, escreveu.
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