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A reportagem do Página 3 vem acompanhando os bastidores da instalação de duas unidades de supermercados tipo “atacarejo”, modelo de loja de grande porte que oferece preços mais acessíveis e diferenciados para atacado e varejo.
Ambos os empreendimentos são de empresas sólidas no mercado catarinense e seus nomes serão revelados em breve, quando os projetos forem protocolados na prefeitura.
Hoje Balneário Camboriú tem apenas um “atacarejo”, o Fort Atacadista, vizinho à rodoviária.
A ideia é instalar essas duas novas lojas o mais breve possível.
Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados, no ano passado os “atacarejos” cresceram três vezes mais do que o modelo tradicional.
Isso tem levado praticamente todas as empresas do setor a abrirem lojas com essa proposta, menos luxo e mão de obra e mais economia para o consumidor.
Se a tendência do mercado mudar é fácil transformar um “atacarejo” em supermercado convencional, mas o inverso, na maioria dos casos, pode ser impossível devido à arquitetura.
Especialistas em varejo dizem que o crescimento dos “atacarejos” se deve à queda do poder de consumo o que levou as pessoas a buscarem preços mais econômicos. Alguns acreditam que a economia melhorando essa “febre” vai passar.
No entanto, um dos empreendedores que abrirá loja em Balneário Camboriú disse ao Página 3 hoje (2) que essa visão está sendo revista porque na Alemanha, país com alto poder aquisitivo, onde essa opção surgiu quatro décadas atrás, a líder em vendas é uma rede de “cash and carry”, um “atacarejo”.
Pesquisa feita pelo Procon de Itajaí, em março, com uma cesta básica composta por 32 itens iguais de marcas consagradas, mostrou que os preços mais baixos eram os praticados por três “atacarejos”, dois deles com atuação nacional.
O custo dessa cesta de 32 itens era cerca 50% menor no “atacarejo” que vendia mais barato (Maxxi, do grupo Walmart) quando comparado com lojas do Angeloni e Angelina.
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A reportagem do Página 3 vem acompanhando os bastidores da instalação de duas unidades de supermercados tipo “atacarejo”, modelo de loja de grande porte que oferece preços mais acessíveis e diferenciados para atacado e varejo.
Ambos os empreendimentos são de empresas sólidas no mercado catarinense e seus nomes serão revelados em breve, quando os projetos forem protocolados na prefeitura.
Hoje Balneário Camboriú tem apenas um “atacarejo”, o Fort Atacadista, vizinho à rodoviária.
A ideia é instalar essas duas novas lojas o mais breve possível.
Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados, no ano passado os “atacarejos” cresceram três vezes mais do que o modelo tradicional.
Isso tem levado praticamente todas as empresas do setor a abrirem lojas com essa proposta, menos luxo e mão de obra e mais economia para o consumidor.
Se a tendência do mercado mudar é fácil transformar um “atacarejo” em supermercado convencional, mas o inverso, na maioria dos casos, pode ser impossível devido à arquitetura.
Especialistas em varejo dizem que o crescimento dos “atacarejos” se deve à queda do poder de consumo o que levou as pessoas a buscarem preços mais econômicos. Alguns acreditam que a economia melhorando essa “febre” vai passar.
No entanto, um dos empreendedores que abrirá loja em Balneário Camboriú disse ao Página 3 hoje (2) que essa visão está sendo revista porque na Alemanha, país com alto poder aquisitivo, onde essa opção surgiu quatro décadas atrás, a líder em vendas é uma rede de “cash and carry”, um “atacarejo”.
Pesquisa feita pelo Procon de Itajaí, em março, com uma cesta básica composta por 32 itens iguais de marcas consagradas, mostrou que os preços mais baixos eram os praticados por três “atacarejos”, dois deles com atuação nacional.
O custo dessa cesta de 32 itens era cerca 50% menor no “atacarejo” que vendia mais barato (Maxxi, do grupo Walmart) quando comparado com lojas do Angeloni e Angelina.
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