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Descontada dos trabalhadores sempre no salário de março, dessa vez a Contribuição Sindical só será paga pelo trabalhador que expressamente concordar em doar o equivalente a um dia do seu salário, o que coloca sindicatos de todo o Brasil sob risco de não sobreviverem.
A reportagem do Página 3 conversou com diretores de alguns dos principais sindicatos de Balneário Camboriú que parecem conformados com o fim da Contribuição Sindical, mas esperam se manter com a Contribuição Assistencial (também chamada de negocial ou taxa de fortalecimento) que também é opcional.
O entendimento predominante é que mesmo a Contribuição Assistencial só pode ser descontada se o empregado autorizar expressamente.
Olga Ferreira, do Sechobar, o sindicato dos empregados no comércio hoteleiro e similares, com atuação em Balneário Camboriú e outros municípios da região, entende que a Contribuição Assistencial é devida porque a convenção coletiva de trabalho está em vigor e prevê esse desconto.
Contabilistas têm orientado seus clientes a não efetuarem o desconto da Assistencial o que tem gerado atritos com o Sechobar e deverá levar a discussão à justiça.
A direção do Sisembc, dos servidores municipais, realizou reuniões com associados, mas a prefeitura decidiu não realizar desconto algum na folha deste mês, exceto nos casos em que os empregados expressamente autorizaram.
Essa nova realidade impõe aos sindicatos a necessidade de transparência nas contas, prestação de serviços e relação estreita com os associados e seus interesses sob pena de uma debandada e consequente falta de dinheiro para se manter.
Os serviços prestados pelos sindicatos deverão justificar a única cobrança que é garantida, aquela voluntariamente aceita pelo empregado em troca da assistência recebida.
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Descontada dos trabalhadores sempre no salário de março, dessa vez a Contribuição Sindical só será paga pelo trabalhador que expressamente concordar em doar o equivalente a um dia do seu salário, o que coloca sindicatos de todo o Brasil sob risco de não sobreviverem.
A reportagem do Página 3 conversou com diretores de alguns dos principais sindicatos de Balneário Camboriú que parecem conformados com o fim da Contribuição Sindical, mas esperam se manter com a Contribuição Assistencial (também chamada de negocial ou taxa de fortalecimento) que também é opcional.
O entendimento predominante é que mesmo a Contribuição Assistencial só pode ser descontada se o empregado autorizar expressamente.
Olga Ferreira, do Sechobar, o sindicato dos empregados no comércio hoteleiro e similares, com atuação em Balneário Camboriú e outros municípios da região, entende que a Contribuição Assistencial é devida porque a convenção coletiva de trabalho está em vigor e prevê esse desconto.
Contabilistas têm orientado seus clientes a não efetuarem o desconto da Assistencial o que tem gerado atritos com o Sechobar e deverá levar a discussão à justiça.
A direção do Sisembc, dos servidores municipais, realizou reuniões com associados, mas a prefeitura decidiu não realizar desconto algum na folha deste mês, exceto nos casos em que os empregados expressamente autorizaram.
Essa nova realidade impõe aos sindicatos a necessidade de transparência nas contas, prestação de serviços e relação estreita com os associados e seus interesses sob pena de uma debandada e consequente falta de dinheiro para se manter.
Os serviços prestados pelos sindicatos deverão justificar a única cobrança que é garantida, aquela voluntariamente aceita pelo empregado em troca da assistência recebida.
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