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No mesmo domingo (7) em que o programa “Fantástico” comparou a cidade com Dubai, o bilionário emirado no Golfo Pérsico, o jornal argentino La Nación estampou em sua seção de turismo: “Camboriú, la Dubai de Brasil”.
O jornalista Aníbal Mendoza pesquisou bem o assunto. Conta como no passado os argentinos foram importantes para o desenvolvimento imobiliário de Balneário Camboriú.
Estimativas da época indicavam que argentinos possuíam de 5% a a10% dos apartamentos porque em muitas ocasiões era mais barato para um aposentado de lá viver aqui.
Sobre isso escreveu o repórter: “A ilusão durou mais de uma década até que a economia da região aquecida pelo reinvestimento imobiliário, desencorajasse a permanência por custos de manutenção, impostos e novos ciclos de acumulação. A praia, afinal, encontrou novos pretendentes. No entanto, a invasão deixou um legado cultural para a posteridade: as bancas de churros, encarnavam a cada vinte metros ao longo do corredor de Playa Central. Com doce de leite, mesmo e alguma outra inovação local”.
A reportagem, extremamente simpática à cidade, pode ser lida aqui na íntegra.
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No mesmo domingo (7) em que o programa “Fantástico” comparou a cidade com Dubai, o bilionário emirado no Golfo Pérsico, o jornal argentino La Nación estampou em sua seção de turismo: “Camboriú, la Dubai de Brasil”.
O jornalista Aníbal Mendoza pesquisou bem o assunto. Conta como no passado os argentinos foram importantes para o desenvolvimento imobiliário de Balneário Camboriú.
Estimativas da época indicavam que argentinos possuíam de 5% a a10% dos apartamentos porque em muitas ocasiões era mais barato para um aposentado de lá viver aqui.
Sobre isso escreveu o repórter: “A ilusão durou mais de uma década até que a economia da região aquecida pelo reinvestimento imobiliário, desencorajasse a permanência por custos de manutenção, impostos e novos ciclos de acumulação. A praia, afinal, encontrou novos pretendentes. No entanto, a invasão deixou um legado cultural para a posteridade: as bancas de churros, encarnavam a cada vinte metros ao longo do corredor de Playa Central. Com doce de leite, mesmo e alguma outra inovação local”.
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