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Cerca de cinco famílias que fazem parte do Circo da Rússia, localizado na Avenida das Flores, estão impossibilitadas de irem embora porque o dinheiro para o transporte acabou.
O encarregado Hamilton Daniel da Silva contou que após o incidente com a arquibancada, o local foi interditado e eles estão há uma semana parados.
Sem condições financeiras de arcar com as exigências da Defesa Civil, a organização resolveu seguir para outra cidade. O plano é montar o circo em São José dos Pinhais (PR).
Algumas das 12 carretas do circo já partiram para o Estado vizinho graças a ajuda financeira de moradores. O encarregado tentou até vender uma delas para um ferro-velho e levantar dinheiro, mas não conseguiu.
Agora Hamilton pede a colaboração da comunidade para custear R$ 1 mil que faltam para abastecer os ônibus até o novo destino.
Ele alegou que todo o dinheiro que tinham foi usado para pagar o aluguel antecipado do terreno (e que eles desconheciam que era um alagado) e no pagamento dos diaristas locais que ajudaram a montar o Circo debaixo de chuva.
Há 40 pessoas no local, inclusive crianças, que estão passando as dificuldades de uma rotina itinerante e sem condições. Eles estão sem luz ou água e houve escassez até de comida, mas estão conseguindo se alimentar com doações.
Quem quiser ajudar pode ir até o local, montado ao lado do Corpo de Bombeiros e em frente à Câmara de Vereadores ou ligar para (41) 99778-9448.
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Cerca de cinco famílias que fazem parte do Circo da Rússia, localizado na Avenida das Flores, estão impossibilitadas de irem embora porque o dinheiro para o transporte acabou.
O encarregado Hamilton Daniel da Silva contou que após o incidente com a arquibancada, o local foi interditado e eles estão há uma semana parados.
Sem condições financeiras de arcar com as exigências da Defesa Civil, a organização resolveu seguir para outra cidade. O plano é montar o circo em São José dos Pinhais (PR).
Algumas das 12 carretas do circo já partiram para o Estado vizinho graças a ajuda financeira de moradores. O encarregado tentou até vender uma delas para um ferro-velho e levantar dinheiro, mas não conseguiu.
Agora Hamilton pede a colaboração da comunidade para custear R$ 1 mil que faltam para abastecer os ônibus até o novo destino.
Ele alegou que todo o dinheiro que tinham foi usado para pagar o aluguel antecipado do terreno (e que eles desconheciam que era um alagado) e no pagamento dos diaristas locais que ajudaram a montar o Circo debaixo de chuva.
Há 40 pessoas no local, inclusive crianças, que estão passando as dificuldades de uma rotina itinerante e sem condições. Eles estão sem luz ou água e houve escassez até de comida, mas estão conseguindo se alimentar com doações.
Quem quiser ajudar pode ir até o local, montado ao lado do Corpo de Bombeiros e em frente à Câmara de Vereadores ou ligar para (41) 99778-9448.
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