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O Dia do Índio, em 19 de abril, costuma passar batido na rotina das cidades, mas nesta quinta-feira foi diferente para os pequenos alunos do Núcleo Infantil Santa Clara, localizado na Rua Corupá, Bairro dos Municípios, em Balneário Camboriú.
As crianças entre quatro e cinco anos conheceram de perto um pouco da cultura indígena com o casal Mari Escobar e Wilson Moreira, da aldeia Tekoa Tarumã, situada em Araquari.
A ideia foi da estudante de pedagogia da Faculdade Avantis, Carla Scariot, que está fazendo estágio no núcleo e queria promover uma ação nesta data. A supervisora da unidade, Carine Silva, incentivou a ideia.
A estudante de pedagogia já tinha uma relação de proximidade com a aldeia por campanhas anteriores para ajudar os indígenas, o que abriu caminho para o convite.
Ao longo da semana a questão do índio foi trabalhada em sala e o momento de troca desta quinta-feira foi rico para reforçar que apesar das diferenças, todos são iguais. Os alunos fizeram várias perguntas, cantaram e conheceram um pouco do artesanato que é produzido pelos indígenas.
Por iniciativa da professora Mônica Grey Pinheiro, a comunidade escolar arrecadou alimentos e roupas para a aldeia, que teve ótimo resultado.
A índia Mari Escobar lembrou da importância de aproximar e esclarecer através de encontros com estudantes. Ela também abriu a aldeia para visitas como esta, onde são realizadas palestras, segundo ela, uma forma de quebrar os padrões de preconceito.
Veja as fotos:
Carla e os alunos
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O Dia do Índio, em 19 de abril, costuma passar batido na rotina das cidades, mas nesta quinta-feira foi diferente para os pequenos alunos do Núcleo Infantil Santa Clara, localizado na Rua Corupá, Bairro dos Municípios, em Balneário Camboriú.
As crianças entre quatro e cinco anos conheceram de perto um pouco da cultura indígena com o casal Mari Escobar e Wilson Moreira, da aldeia Tekoa Tarumã, situada em Araquari.
A ideia foi da estudante de pedagogia da Faculdade Avantis, Carla Scariot, que está fazendo estágio no núcleo e queria promover uma ação nesta data. A supervisora da unidade, Carine Silva, incentivou a ideia.
A estudante de pedagogia já tinha uma relação de proximidade com a aldeia por campanhas anteriores para ajudar os indígenas, o que abriu caminho para o convite.
Ao longo da semana a questão do índio foi trabalhada em sala e o momento de troca desta quinta-feira foi rico para reforçar que apesar das diferenças, todos são iguais. Os alunos fizeram várias perguntas, cantaram e conheceram um pouco do artesanato que é produzido pelos indígenas.
Por iniciativa da professora Mônica Grey Pinheiro, a comunidade escolar arrecadou alimentos e roupas para a aldeia, que teve ótimo resultado.
A índia Mari Escobar lembrou da importância de aproximar e esclarecer através de encontros com estudantes. Ela também abriu a aldeia para visitas como esta, onde são realizadas palestras, segundo ela, uma forma de quebrar os padrões de preconceito.
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Carla e os alunos
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