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Representantes do sindicato dos servidores se reuniram com o prefeito Fabrício Oliveira ontem para negociar o reajuste da categoria que, quando aprovado, irá retroagir a 1º de janeiro. Eles querem 8,79% de aumento.
Esse percentual é o mesmo aplicado aos tributos e taxas do município como o IPTU, por exemplo, porém 2,32% acima do reajuste do Salário Mínimo e cerca de 2,5% maior do que a inflação em 2016.
A folha do funcionalismo, inchada, consome a maior parte dos recursos da cidade. A situação se agrava sempre porque além do reajuste a prefeitura tem que arcar com os triênios que custam 10% a cada três anos, portanto 3,33% em média a cada ano.
Na prática significa somar os 8,79% pedidos pelo sindicato com os 3,33% do triênio, resultando que o servidor teria de aumento quase o dobro dos assalariados em geral.
É uma situação insustentável. Três dias atrás o Página 3 mostrou que as despesas com pessoal e encargos corresponderam a 65% da despesa primária no ano de 2016 e com isso a maior parte das despesas primárias correntes são dedicadas ao pagamento de pessoal.
A reportagem também mostrou, com o gráfico abaixo, que a despesa de pessoal teve um aumento acumulado de 163% nos últimos seis anos, 123% acima da inflação acumulada no mesmo período.
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Excelente opção para os micro empreendedores, pequenas empresas e freelancers.
Movimento nacional é contra a extinção do conselho de segurança alimentar
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Representantes do sindicato dos servidores se reuniram com o prefeito Fabrício Oliveira ontem para negociar o reajuste da categoria que, quando aprovado, irá retroagir a 1º de janeiro. Eles querem 8,79% de aumento.
Esse percentual é o mesmo aplicado aos tributos e taxas do município como o IPTU, por exemplo, porém 2,32% acima do reajuste do Salário Mínimo e cerca de 2,5% maior do que a inflação em 2016.
A folha do funcionalismo, inchada, consome a maior parte dos recursos da cidade. A situação se agrava sempre porque além do reajuste a prefeitura tem que arcar com os triênios que custam 10% a cada três anos, portanto 3,33% em média a cada ano.
Na prática significa somar os 8,79% pedidos pelo sindicato com os 3,33% do triênio, resultando que o servidor teria de aumento quase o dobro dos assalariados em geral.
É uma situação insustentável. Três dias atrás o Página 3 mostrou que as despesas com pessoal e encargos corresponderam a 65% da despesa primária no ano de 2016 e com isso a maior parte das despesas primárias correntes são dedicadas ao pagamento de pessoal.
A reportagem também mostrou, com o gráfico abaixo, que a despesa de pessoal teve um aumento acumulado de 163% nos últimos seis anos, 123% acima da inflação acumulada no mesmo período.
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