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MARIANA CARNEIRO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A família do empresário Carlos Alberto Filgueiras, dono do grupo Emiliano, trabalha com a hipótese de acidente para a queda do avião em que ele viajava junto com o ministro Teori Zavascki na última quinta-feira (19).
Emocionado, o filho do empresário Carlos Gustavo Filgueiras, que administra os hoteis do grupo, classificou o episódio como uma tragédia.
"Não tem muito o que imaginar. Eu acho que já está esclarecido. Por tudo o que eu vi e presenciei, e pelo que foi dito pela imprensa, acho que está muito claro. Não tem muito o que especular", disse.
Gustavo foi para Paraty acompanhar os trabalhos da investigação e identificação das vítimas na quinta e voltou para São Paulo neste sábado (21), junto com o corpo do pai.
Ele disse que estava cansado para falar de questões técnicas sobre a queda do avião.
O corpo de Carlos Alberto Filgueiras foi cremado nesta tarde no cemitério São Pedro Vila Alpina.
"É uma tragédia, perdemos nosso pai e essa é a dor", disse Gustavo.
Ele evitou falar sobre a amizade do pai com Zavascki, mas lamentou a morte do magistrado.
"Era um ministro, mas era também do nosso dia a dia. Era uma pessoa e a dor que fica é pelas pessoas."
Gustavo Filgueiras fez declarações à imprensa junto com o irmão mais velho.
Ele contou que falou com o pai pela última vez na quarta (18), véspera da queda da aeronave, pelo telefone. Ele disse que soube da notícia quando estava no Rio, prestes a voltar para São Paulo, quando recebeu a notícia.
"Ele era cheio de energia e de vida, uma grande inspiração. Foi um exemplo, uma pessoa brilhante, cativante."
O grupo Emiliano, dono da aeronave King Air C90, recebeu autorização das autoridades aeronáuticas para retirar os destroços do avião do mar.
O trabalho será feito pela AGS, empresa privada contratada pelo grupo.
O acesso da empresa aos restos da aeronave havia sido restringido pelas investigações que apuram as causas da queda.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A família do empresário Carlos Alberto Filgueiras, dono do grupo Emiliano, trabalha com a hipótese de acidente para a queda do avião em que ele viajava junto com o ministro Teori Zavascki na última quinta-feira (19).
Emocionado, o filho do empresário Carlos Gustavo Filgueiras, que administra os hoteis do grupo, classificou o episódio como uma tragédia.
"Não tem muito o que imaginar. Eu acho que já está esclarecido. Por tudo o que eu vi e presenciei, e pelo que foi dito pela imprensa, acho que está muito claro. Não tem muito o que especular", disse.
Gustavo foi para Paraty acompanhar os trabalhos da investigação e identificação das vítimas na quinta e voltou para São Paulo neste sábado (21), junto com o corpo do pai.
Ele disse que estava cansado para falar de questões técnicas sobre a queda do avião.
O corpo de Carlos Alberto Filgueiras foi cremado nesta tarde no cemitério São Pedro Vila Alpina.
"É uma tragédia, perdemos nosso pai e essa é a dor", disse Gustavo.
Ele evitou falar sobre a amizade do pai com Zavascki, mas lamentou a morte do magistrado.
"Era um ministro, mas era também do nosso dia a dia. Era uma pessoa e a dor que fica é pelas pessoas."
Gustavo Filgueiras fez declarações à imprensa junto com o irmão mais velho.
Ele contou que falou com o pai pela última vez na quarta (18), véspera da queda da aeronave, pelo telefone. Ele disse que soube da notícia quando estava no Rio, prestes a voltar para São Paulo, quando recebeu a notícia.
"Ele era cheio de energia e de vida, uma grande inspiração. Foi um exemplo, uma pessoa brilhante, cativante."
O grupo Emiliano, dono da aeronave King Air C90, recebeu autorização das autoridades aeronáuticas para retirar os destroços do avião do mar.
O trabalho será feito pela AGS, empresa privada contratada pelo grupo.
O acesso da empresa aos restos da aeronave havia sido restringido pelas investigações que apuram as causas da queda.
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