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Equipes da prefeitura prosseguiram na manhã desta segunda-feira com a limpeza na Avenida Atlântica, atingida por ressacas desde sexta-feira, mas os maiores prejuízos ainda não foram avaliados.
Como sempre ocorre nessas ocasiões, uma grande quantidade de areia do mar foi depositada sobre a avenida e está sendo levada por caminhões, desfalcando o estoque já deficiente de areia na enseada da praia central.
A enseada, segundo especialistas, é um sistema quase fechado, não entra areia nova, apenas sai devido ao uso da praia, da técnica de limpeza errada, com tratores, adotada no governo Edson Piriquito e por ação das ressacas periódicas.
Repor essa areia é uma tarefa tecnicamente complicada e cara, mas cada vez mais necessária porque a faixa está cada vez menor.
Outro prejuízo de grande monta é o entupimento do sistema pluvial. É certo que a galeria que corre ao longo de toda a Avenida Atlântica está entupida com areia fina, lixo etc. e é necessário limpá-la antes das chuvas de verão que se avizinham.
A limpeza da Avenida Atlântica iniciou na manhã desta segunda-feira (31) e segundo o diretor da Secretaria de Obras, Rômulo Fabrício Notari, há duas equipes da Emasa e de Obras atuando entre as ruas 4.500 e 3.700, o trecho mais atingido pela ressaca.
“Além de atuarmos na via, também estamos na areia da praia, retirando alguns restos de madeira”, explicou o diretor. Na Barra Sul a circulação de veículos está sendo liberada apenas para moradores porque há máquinas e caminhões na via, o trânsito está fluindo pela Avenida Normando Tedesco (Beira Rio) até a Rua 3700 onde retorna à Atlântica.
Também há equipes atuando entre o Calçadão da Avenida Central e a Barra Norte, lavando rua e calçadas.
Rômulo acredita que até a próxima quarta-feira devem terminar a limpeza e comemora que não há previsão de mais ressacas.
Foto Marlise Schneider Cezar
Foto Alexandra Gonzalez
Foto:Marlise Schneider Cezar
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Equipes da prefeitura prosseguiram na manhã desta segunda-feira com a limpeza na Avenida Atlântica, atingida por ressacas desde sexta-feira, mas os maiores prejuízos ainda não foram avaliados.
Como sempre ocorre nessas ocasiões, uma grande quantidade de areia do mar foi depositada sobre a avenida e está sendo levada por caminhões, desfalcando o estoque já deficiente de areia na enseada da praia central.
A enseada, segundo especialistas, é um sistema quase fechado, não entra areia nova, apenas sai devido ao uso da praia, da técnica de limpeza errada, com tratores, adotada no governo Edson Piriquito e por ação das ressacas periódicas.
Repor essa areia é uma tarefa tecnicamente complicada e cara, mas cada vez mais necessária porque a faixa está cada vez menor.
Outro prejuízo de grande monta é o entupimento do sistema pluvial. É certo que a galeria que corre ao longo de toda a Avenida Atlântica está entupida com areia fina, lixo etc. e é necessário limpá-la antes das chuvas de verão que se avizinham.
A limpeza da Avenida Atlântica iniciou na manhã desta segunda-feira (31) e segundo o diretor da Secretaria de Obras, Rômulo Fabrício Notari, há duas equipes da Emasa e de Obras atuando entre as ruas 4.500 e 3.700, o trecho mais atingido pela ressaca.
“Além de atuarmos na via, também estamos na areia da praia, retirando alguns restos de madeira”, explicou o diretor. Na Barra Sul a circulação de veículos está sendo liberada apenas para moradores porque há máquinas e caminhões na via, o trânsito está fluindo pela Avenida Normando Tedesco (Beira Rio) até a Rua 3700 onde retorna à Atlântica.
Também há equipes atuando entre o Calçadão da Avenida Central e a Barra Norte, lavando rua e calçadas.
Rômulo acredita que até a próxima quarta-feira devem terminar a limpeza e comemora que não há previsão de mais ressacas.
Foto Marlise Schneider Cezar
Foto Alexandra Gonzalez
Foto:Marlise Schneider Cezar
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