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O Conselho da Cidade terá reunião na próxima quinta-feira, às 18h30, na Câmara de Vereadores, para decidir o que será feito em relação a representantes de entidades que integram ilegalmente o grupo.
Para fazer parte do Conselho da Cidade é necessário que a entidade seja ligada a desenvolvimento urbano o que não ocorre com a Associação de Aposentados e Pensionistas; a Associação de Mulheres Produtoras de Artesanatos de Identidade Cultural de Santa Catarina; o Conselho Comunitário de Segurança Pública, o Conselho Comunitário de Segurança Pública/Barra Norte; o Conselho Comunitário de Balneário Camboriu e a Federação dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública do Estado de Santa Catarina.
As opções são fazer nova eleição geral para o Conselho da Cidade ou apenas para as vagas que ficarão sem titular.
A legislação diz que o Conselho da Cidade deve se composto por gestores, administradores públicos e legislativos - federais, estaduais, municipais e distritais (42,3%); movimentos populares (26,7%); trabalhadores, por suas entidades sindicais, (9,9%); empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano, (9,9%); entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais, (7%), e; Organizações Não Governamentais com atuação na área do Desenvolvimento Urbano, 4,2%. Diz também que todas as entidades dos segmentos deverão ter atuação fim na área de desenvolvimento urbano.
Até então, a ilegalidade era desconhecida, mas após ser levantada pelo Instituto de Arquitetos do Brasil se tornou pública e do conhecimento de todos, portanto se continuar tomando decisões com a composição atual os conselheiros estarão praticando atos à margem da lei.
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Prefeito Fabrício Oliveira quer tornar Balneário Camboriú a cidade mais segura do Brasil
Cidade é área de atenção e apenas 2.500 tomaram a vacina até agora. Doença pode matar.
O cantor Armandinho organiza o festival, que tem entrada gratuita
Ele retrata a conexão de artistas com a cidade
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Tetracampeão brasileiro tem grande expectativa e dois pedidos: uma handbike nova e patrocínio
Arrecadação totalizou R$ 2.292
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Ele aparentemente fez escolhas erradas em seu caminho político
Excelente opção para os micro empreendedores, pequenas empresas e freelancers.
Gaúcho comeu no restaurante e não tinha dinheiro para pagar
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O Conselho da Cidade terá reunião na próxima quinta-feira, às 18h30, na Câmara de Vereadores, para decidir o que será feito em relação a representantes de entidades que integram ilegalmente o grupo.
Para fazer parte do Conselho da Cidade é necessário que a entidade seja ligada a desenvolvimento urbano o que não ocorre com a Associação de Aposentados e Pensionistas; a Associação de Mulheres Produtoras de Artesanatos de Identidade Cultural de Santa Catarina; o Conselho Comunitário de Segurança Pública, o Conselho Comunitário de Segurança Pública/Barra Norte; o Conselho Comunitário de Balneário Camboriu e a Federação dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública do Estado de Santa Catarina.
As opções são fazer nova eleição geral para o Conselho da Cidade ou apenas para as vagas que ficarão sem titular.
A legislação diz que o Conselho da Cidade deve se composto por gestores, administradores públicos e legislativos - federais, estaduais, municipais e distritais (42,3%); movimentos populares (26,7%); trabalhadores, por suas entidades sindicais, (9,9%); empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano, (9,9%); entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais, (7%), e; Organizações Não Governamentais com atuação na área do Desenvolvimento Urbano, 4,2%. Diz também que todas as entidades dos segmentos deverão ter atuação fim na área de desenvolvimento urbano.
Até então, a ilegalidade era desconhecida, mas após ser levantada pelo Instituto de Arquitetos do Brasil se tornou pública e do conhecimento de todos, portanto se continuar tomando decisões com a composição atual os conselheiros estarão praticando atos à margem da lei.
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