Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Por Lucas Hirata
Os trabalhadores do setor da Construção Civil iniciam nesta segunda-feira (23), uma greve por "tempo indeterminado" em São Paulo como forma de pressionar os empresários em negociação sobre reajustes salariais. Convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (Sintrascon-SP), a paralisação tem como motivo visões divergentes sobre o dissídio da categoria.
O Sintrascon-SP alega que os empresários da Construção Civil não ofereceram "sequer a reposição da inflação" do último ano no ajuste salarial. "Querem que a gente aceite uma reposição salarial inferior à inflação e, pior, pretendem mexer nos nossos direitos, conquistados com muita luta", aponta o comunicado do sindicato, que é filiado à Força Sindical.
Na área sua atuação, o Sindicato diz que existem mais de dez mil canteiros de obras, envolvendo cerca de 400 mil trabalhadores. A entidade que representa os empresários, o Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), já foi notificada na última sexta-feira sobre a greve. "O SindusCon-SP continua aberto a negociação", disse o grupo patronal, em comunicado.
Fonte: AE
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Editor não concorda e faz a primeira pergunta ao ex-prefeito
Parece coisa feita para promover o ex-prefeito, mesmo que prejudicando a imagem da cidade
Publicidade
O prazo é até próximo dia 26 quando ele completa meio ano
Novos modelitos foram desenhados pelos alunos de design da Univali
Publicidade
Outras três empresas aguardam autorização
Excelente opção para os micro empreendedores, pequenas empresas e freelancers.
Conselho Comunitário de Segurança Náutica e Cidadania de Balneário Camboriú
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Por Lucas Hirata
Os trabalhadores do setor da Construção Civil iniciam nesta segunda-feira (23), uma greve por "tempo indeterminado" em São Paulo como forma de pressionar os empresários em negociação sobre reajustes salariais. Convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (Sintrascon-SP), a paralisação tem como motivo visões divergentes sobre o dissídio da categoria.
O Sintrascon-SP alega que os empresários da Construção Civil não ofereceram "sequer a reposição da inflação" do último ano no ajuste salarial. "Querem que a gente aceite uma reposição salarial inferior à inflação e, pior, pretendem mexer nos nossos direitos, conquistados com muita luta", aponta o comunicado do sindicato, que é filiado à Força Sindical.
Na área sua atuação, o Sindicato diz que existem mais de dez mil canteiros de obras, envolvendo cerca de 400 mil trabalhadores. A entidade que representa os empresários, o Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), já foi notificada na última sexta-feira sobre a greve. "O SindusCon-SP continua aberto a negociação", disse o grupo patronal, em comunicado.
Fonte: AE
Publicidade
Publicidade