Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
A prefeitura está com uma campanha publicitária na praça e entre as maravilhas que supostamente o governo Edson Piriquito realizou estão os avanços no saneamento básico, mas é propaganda enganosa, a cidade regrediu nesta área.
Isso fica claro ao examinar a série histórica do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), produzido pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.
Entre 2008 e 2015 Balneário Camboriú investiu, em valores corrigidos, R$ 87 milhões em obras de esgoto, mas algumas ficaram pela metade e outras não funcionaram de maneira satisfatória.
Dinheiro não falta, a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), arrecadou nos últimos três anos R$ 170 milhões e seus superávits orçamentários são constantes. Neste ano, por exemplo, o faturamento tende a ser 30% acima do previsto.
Ao comparar os indicadores de 2008 (último da administração Rubens Spernau) com 2014 (último relatório disponível no SNIS), o retrocesso no saneamento e o descontrole administrativo ficam evidentes porque:
- A despesa de pessoal por m3 de água faturada subiu 18%;
- A despesa de pessoal e serviços de terceiros nas despesas totais com serviços aumentou 28%.
- A evasão de receitas aumentou 234% o que pode ser também um indicativo de corrupção.
- A quantidade de economias de esgoto atendidas por pessoal próprio caiu de 4.433 para 1.675. Isso indica que tem mais pessoal próprio, mas o resultado é incompatível com o crescimento das despesas com terceiros.
- O índice de atendimento de esgoto continua igual a 2007. Esse indicador leva em conta a água produzida e o esgoto tratado.
- A quantidade de empregados próprios a cada mil economias atendidas aumentou 53%. Este número, cruzado com os demais, mostra que tem mais funcionários próprios e mais contratados de terceiros com resultados piores.
Todos esses dados, inclusive os de outros anos podem ser vistos em http://www.snis.gov.br
O diretor geral da Emasa, André Ritzmann, foi consultado, disse que retornaria com uma resposta mas não o fez. Ele é uma espécie de diretor figurativo, raramente em respostas a dar.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Prefeitura começará a internar usuários de drogas
Um dos principais destinos turísticos do mundo sofre com algas desde 2015
O cantor Armandinho organiza o festival, que tem entrada gratuita
Derrota do governo é resposta de Maia à queda de Bebianno
Publicidade
Tetracampeão brasileiro tem grande expectativa e dois pedidos: uma handbike nova e patrocínio
Estarão expostas obras de 20 artistas da região
Publicidade
Ele aparentemente fez escolhas erradas em seu caminho político
Excelente opção para os micro empreendedores, pequenas empresas e freelancers.
Gaúcho comeu no restaurante e não tinha dinheiro para pagar
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
A prefeitura está com uma campanha publicitária na praça e entre as maravilhas que supostamente o governo Edson Piriquito realizou estão os avanços no saneamento básico, mas é propaganda enganosa, a cidade regrediu nesta área.
Isso fica claro ao examinar a série histórica do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), produzido pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.
Entre 2008 e 2015 Balneário Camboriú investiu, em valores corrigidos, R$ 87 milhões em obras de esgoto, mas algumas ficaram pela metade e outras não funcionaram de maneira satisfatória.
Dinheiro não falta, a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), arrecadou nos últimos três anos R$ 170 milhões e seus superávits orçamentários são constantes. Neste ano, por exemplo, o faturamento tende a ser 30% acima do previsto.
Ao comparar os indicadores de 2008 (último da administração Rubens Spernau) com 2014 (último relatório disponível no SNIS), o retrocesso no saneamento e o descontrole administrativo ficam evidentes porque:
- A despesa de pessoal por m3 de água faturada subiu 18%;
- A despesa de pessoal e serviços de terceiros nas despesas totais com serviços aumentou 28%.
- A evasão de receitas aumentou 234% o que pode ser também um indicativo de corrupção.
- A quantidade de economias de esgoto atendidas por pessoal próprio caiu de 4.433 para 1.675. Isso indica que tem mais pessoal próprio, mas o resultado é incompatível com o crescimento das despesas com terceiros.
- O índice de atendimento de esgoto continua igual a 2007. Esse indicador leva em conta a água produzida e o esgoto tratado.
- A quantidade de empregados próprios a cada mil economias atendidas aumentou 53%. Este número, cruzado com os demais, mostra que tem mais funcionários próprios e mais contratados de terceiros com resultados piores.
Todos esses dados, inclusive os de outros anos podem ser vistos em http://www.snis.gov.br
O diretor geral da Emasa, André Ritzmann, foi consultado, disse que retornaria com uma resposta mas não o fez. Ele é uma espécie de diretor figurativo, raramente em respostas a dar.
Publicidade
Publicidade