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A pesquisa em busca das colônias de organismos marinhos exóticos, como os briozoários que frequentam a orla da praia central há mais de uma década, faz parte de várias ações em andamento, para melhorar a saúde da enseada e preparar o terreno para o alargamento da faixa de areia.
As outras ações em andamento são a revitalização do rio Marambaia, o desassoreamento do rio das Ostras, a despoluição do rio Camboriú, a fiscalização dos esgotos clandestinos e a ampliação da rede de coleta e tratamento.
A diretora do Desenvolvimento Ambiental Maria Heloísa Furtado Lenzi explicou que todo esse conjunto faz parte do mesmo objetivo, que é o programa ‘Balneário de Águas Limpas’.
“A prefeitura acaba de conseguir a Licença Ambiental Prévia (LAP) e a parte ambiental é essencial nessa reestruturação que a praia central vai precisar, como a revitalização dos rios que desembocam na praia, acabar com os focos de poluição, ampliar a rede de esgoto e descobrir porque esses organismos marinhos aparecem na praia e de onde eles vêm”, detalhou Heloísa.
Briozoários
O estudo que procura a localização e a origem das colônias de diatomáceas e briozoários, começou em janeiro. Ele é realizado através de uma parceria entre a Secretaria do Meio Ambiente (SEMAM), Univali e agora também Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
A diretora da Semam explicou que neste período já aconteceram três saídas de barco, para identificar onde estão fixados os organismos marinhos.
O Barco-Escola do Instituto Federal leva pesquisadores que coletam material em fundo arenoso, nas proximidades da Ilha das Cabras, no lado norte da praia e até em Laranjeiras. Também foi usado o equipamento Trenó Oceanográfico de Reboque (TOR), que faz filmagens do fundo do mar e a secretaria do Meio Ambiente usou drones para fazer imagens aéreas que podem ajudar na localização. Na segunda-feira (9) mergulhadores do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar) fizeram novas investidas na Barra Sul.
“Até agora nada. O que se sabe é que esses organismos aparecem somente na enseada. A ideia é monitorar até descobrirmos as colonias e ver como eliminá-las. A empresa Ambiental encarregada da retirada desses organismos da areia vai nos passando onde tem ocorrências e no final do mês passa um relatório com as quantidades retiradas”, informou Heloísa.
Informações: Secretaria do Meio Ambiente:(47) 3363-7145
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A pesquisa em busca das colônias de organismos marinhos exóticos, como os briozoários que frequentam a orla da praia central há mais de uma década, faz parte de várias ações em andamento, para melhorar a saúde da enseada e preparar o terreno para o alargamento da faixa de areia.
As outras ações em andamento são a revitalização do rio Marambaia, o desassoreamento do rio das Ostras, a despoluição do rio Camboriú, a fiscalização dos esgotos clandestinos e a ampliação da rede de coleta e tratamento.
A diretora do Desenvolvimento Ambiental Maria Heloísa Furtado Lenzi explicou que todo esse conjunto faz parte do mesmo objetivo, que é o programa ‘Balneário de Águas Limpas’.
“A prefeitura acaba de conseguir a Licença Ambiental Prévia (LAP) e a parte ambiental é essencial nessa reestruturação que a praia central vai precisar, como a revitalização dos rios que desembocam na praia, acabar com os focos de poluição, ampliar a rede de esgoto e descobrir porque esses organismos marinhos aparecem na praia e de onde eles vêm”, detalhou Heloísa.
Briozoários
O estudo que procura a localização e a origem das colônias de diatomáceas e briozoários, começou em janeiro. Ele é realizado através de uma parceria entre a Secretaria do Meio Ambiente (SEMAM), Univali e agora também Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
A diretora da Semam explicou que neste período já aconteceram três saídas de barco, para identificar onde estão fixados os organismos marinhos.
O Barco-Escola do Instituto Federal leva pesquisadores que coletam material em fundo arenoso, nas proximidades da Ilha das Cabras, no lado norte da praia e até em Laranjeiras. Também foi usado o equipamento Trenó Oceanográfico de Reboque (TOR), que faz filmagens do fundo do mar e a secretaria do Meio Ambiente usou drones para fazer imagens aéreas que podem ajudar na localização. Na segunda-feira (9) mergulhadores do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar) fizeram novas investidas na Barra Sul.
“Até agora nada. O que se sabe é que esses organismos aparecem somente na enseada. A ideia é monitorar até descobrirmos as colonias e ver como eliminá-las. A empresa Ambiental encarregada da retirada desses organismos da areia vai nos passando onde tem ocorrências e no final do mês passa um relatório com as quantidades retiradas”, informou Heloísa.
Informações: Secretaria do Meio Ambiente:(47) 3363-7145
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