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(FOLHAPRESS)
O inquérito da Polícia Federal que investiga a ocupação por integrantes do MTST(Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) do tríplex atribuído a Lulaé um sintoma da criminalização das lutas sociais e é uma ameaça à democracia, disse o líder do movimento e pré-candidato do PSOLà Presidência, Guilherme Boulos, nesta quinta (7).
Boulos falou a jornalistas, em São Paulo, após ter prestadodepoimento à PF nessa investigação. Em abril, militantes doMTSTinvadiram por horas o tríplex no Guarujá, em resposta à prisão do ex-presidente.
"Açãodemovimentosocial temquesertratadanum debate político,não comcriminalização", afirmou.
O líder dos sem teto disse ter relatado àPF que não participou da ação, mas que a apoiava e considerava legítima. O objetivo, segundo Boulos, era denunciar a condenação de Lula pelo juiz SergioMoropor esse apartamento -enão permanecer no imóvel.
Boulosdisse "estranhar aabertura de inquérito sobre aocupação simbólica de umapropriedade privada sem quehaja reclamação do proprietário do imóvel".
Perguntado sobre detalhes do depoimento, ele respondeu que a investigação é sigilosa e que, por isso, ele não poderia dar detalhes do interrogatório.
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O inquérito da Polícia Federal que investiga a ocupação por integrantes do MTST(Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) do tríplex atribuído a Lulaé um sintoma da criminalização das lutas sociais e é uma ameaça à democracia, disse o líder do movimento e pré-candidato do PSOLà Presidência, Guilherme Boulos, nesta quinta (7).
Boulos falou a jornalistas, em São Paulo, após ter prestadodepoimento à PF nessa investigação. Em abril, militantes doMTSTinvadiram por horas o tríplex no Guarujá, em resposta à prisão do ex-presidente.
"Açãodemovimentosocial temquesertratadanum debate político,não comcriminalização", afirmou.
O líder dos sem teto disse ter relatado àPF que não participou da ação, mas que a apoiava e considerava legítima. O objetivo, segundo Boulos, era denunciar a condenação de Lula pelo juiz SergioMoropor esse apartamento -enão permanecer no imóvel.
Boulosdisse "estranhar aabertura de inquérito sobre aocupação simbólica de umapropriedade privada sem quehaja reclamação do proprietário do imóvel".
Perguntado sobre detalhes do depoimento, ele respondeu que a investigação é sigilosa e que, por isso, ele não poderia dar detalhes do interrogatório.
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