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O corretor de imóveis Milton Danton Mendes, o Paixão, morador de Balneário desde 1976, filiado ao PMDB “desde que nasceu” está insatisfeito com os rumos do partido na cidade, critica a intenção de “entregar” o governo municipal ao PP de Fábio Flôr e diz que o prefeito Edson Piriquito e outros que o cercam não são autênticos peemedebistas.
Paixão é da época do velho MDB que fez a resistência democrática durante a ditadura contra líderes do PP como Esperidião Amin e não se conforma, por isto veio ao Página 3 reclamar, confira:
JP3 – O Sr. diz que o prefeito e outros que hoje comandam o partido na cidade nunca foram peedebistas.
Paixão – Eles estão ali e nunca foram PMDB de carteirinha como a gente que durante 30 anos carregou o partido nas costas.
JP3 – Nem o Piriquito, nem o tio dele, o Plínio?
Paixão - Nem o Piriquito, ninguém. Peemedebista é aquele que se reunia quando o partido cabia numa Kombi e carregava a Kombi nas costas.
JP3 – O PMDB nunca havia governado a cidade...
Paixão - ... nunca, então veio um interesseiro para o PMDB que foi o próprio Piriquito...
JP3 - ... O Sr. acha que o governo do PMDB aqui em Balneário foi bom?
Paixão – Nos primeiros quatro anos sim, fizeram alguma coisa, acompanharam a conclusão das obras que já vinham sendo feitas no governo anterior. Nesses últimos quatro anos se acabou e a minha mágoa é que um prefeito que não era peemedebista, que veio fazendo uma onda do cão de ser peemebista, fez um busto do Ulysses Guimarães e botou no gabinete dele, com oito anos de mandato não preparou um sucessor, isso é PMDB? (...) O prefeito tem o diretório na mão, manda no diretório, faz o sucessor e quer fazer um sucessor do PP, voltando à origem política dele que foi o PP...
JP3 – Vereador...
Paixão – ...sim ele se elegeu vereador pelo PP e se aproveitou do PMDB que tinha uma posição melhor na cidade...
JP3 – O pessoal comenta que ele voltará para o PP.
Paixão – Essa é a conta, não tem outra, por que apoiar um candidato do PP? O PP nunca foi aliado do PMDB, sempre foi oposição ao PMDB, nós brigávamos com o PP, era Amin pelo PP contra o PMBD. Depois criaram outros partidos, descaracterizou, mas eu carrego a bandeira do PMDB no coração.
JP 3- O PMDB ainda tem um pouco disso, o pessoal que veio do MDB, que lutou contra a ditadura...
Paixão – ...no Brasil inteiro e aqui no Balneário temos gente que não vota nunca no PP. PMDB do coração nunca vota no PP.
JP3 – Então vocês não farão campanha para o candidato?
Paixão - Sempre tivemos candidato à prefeitura. Mesmo lá em 1992 que não tínhamos candidato e fomos importar o Andrônico (Pereira) de Camboriú para cá. Ficamos 20 anos como oposição ferrenha ao Pavan, fizemos o prefeito e agora ele entrega o partido de graça.
JP3 – Grande parte dos colaboradores do prefeito foram colaboradores dos tucanos, do Luis Castro, do Pavan...
Paixão – Por isso que digo que este prefeito que está aí não é PMDB. Eu vou no partido e não vejo ninguém da nossa época tirando o Osni Teixeira, Zeno Salt, Arnaldo Sombrero... e o Sandro Bernardoni, não por ele, mas pelo pai dele.
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Excelente opção para os micro empreendedores, pequenas empresas e freelancers.
Movimento nacional é contra a extinção do conselho de segurança alimentar
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O corretor de imóveis Milton Danton Mendes, o Paixão, morador de Balneário desde 1976, filiado ao PMDB “desde que nasceu” está insatisfeito com os rumos do partido na cidade, critica a intenção de “entregar” o governo municipal ao PP de Fábio Flôr e diz que o prefeito Edson Piriquito e outros que o cercam não são autênticos peemedebistas.
Paixão é da época do velho MDB que fez a resistência democrática durante a ditadura contra líderes do PP como Esperidião Amin e não se conforma, por isto veio ao Página 3 reclamar, confira:
JP3 – O Sr. diz que o prefeito e outros que hoje comandam o partido na cidade nunca foram peedebistas.
Paixão – Eles estão ali e nunca foram PMDB de carteirinha como a gente que durante 30 anos carregou o partido nas costas.
JP3 – Nem o Piriquito, nem o tio dele, o Plínio?
Paixão - Nem o Piriquito, ninguém. Peemedebista é aquele que se reunia quando o partido cabia numa Kombi e carregava a Kombi nas costas.
JP3 – O PMDB nunca havia governado a cidade...
Paixão - ... nunca, então veio um interesseiro para o PMDB que foi o próprio Piriquito...
JP3 - ... O Sr. acha que o governo do PMDB aqui em Balneário foi bom?
Paixão – Nos primeiros quatro anos sim, fizeram alguma coisa, acompanharam a conclusão das obras que já vinham sendo feitas no governo anterior. Nesses últimos quatro anos se acabou e a minha mágoa é que um prefeito que não era peemedebista, que veio fazendo uma onda do cão de ser peemebista, fez um busto do Ulysses Guimarães e botou no gabinete dele, com oito anos de mandato não preparou um sucessor, isso é PMDB? (...) O prefeito tem o diretório na mão, manda no diretório, faz o sucessor e quer fazer um sucessor do PP, voltando à origem política dele que foi o PP...
JP3 – Vereador...
Paixão – ...sim ele se elegeu vereador pelo PP e se aproveitou do PMDB que tinha uma posição melhor na cidade...
JP3 – O pessoal comenta que ele voltará para o PP.
Paixão – Essa é a conta, não tem outra, por que apoiar um candidato do PP? O PP nunca foi aliado do PMDB, sempre foi oposição ao PMDB, nós brigávamos com o PP, era Amin pelo PP contra o PMBD. Depois criaram outros partidos, descaracterizou, mas eu carrego a bandeira do PMDB no coração.
JP 3- O PMDB ainda tem um pouco disso, o pessoal que veio do MDB, que lutou contra a ditadura...
Paixão – ...no Brasil inteiro e aqui no Balneário temos gente que não vota nunca no PP. PMDB do coração nunca vota no PP.
JP3 – Então vocês não farão campanha para o candidato?
Paixão - Sempre tivemos candidato à prefeitura. Mesmo lá em 1992 que não tínhamos candidato e fomos importar o Andrônico (Pereira) de Camboriú para cá. Ficamos 20 anos como oposição ferrenha ao Pavan, fizemos o prefeito e agora ele entrega o partido de graça.
JP3 – Grande parte dos colaboradores do prefeito foram colaboradores dos tucanos, do Luis Castro, do Pavan...
Paixão – Por isso que digo que este prefeito que está aí não é PMDB. Eu vou no partido e não vejo ninguém da nossa época tirando o Osni Teixeira, Zeno Salt, Arnaldo Sombrero... e o Sandro Bernardoni, não por ele, mas pelo pai dele.
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