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ANA LUIZA ALBUQUERQUE / (FOLHAPRES)
As interdições nas rodovias provocadas pela greve dos caminhoneiros forçaram a suspensão das atividades de dezenas de indústrias frigoríficas e prejudicaram as atividades de mais de 20 mil propriedades rurais, informaram entidades dos setor nesta quinta-feira (24).
Segundo o Sindicarne (Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina) e a ACAV (Associação Catarinense de Avicultura), os estabelecimentos rurais foram obrigados a adotar restrição alimentar para os animais e já começam a descartar milhões de litros de leite.
"Santa Catarina tem um plantel permanente de 5 milhões de suínos e 118 milhões de aves alojadas que, a partir de agora, entram em regime crítico de sobrevivência. Se esse quadro se confirmar poderá haver imprevisível impacto de ordem sanitária", diz a nota divulgada pelas entidades.
Na quarta (23), a Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina) ingressou com liminar para impedir o bloqueio de caminhões que transportam produtos de indústrias associadas à entidade, especialmente os que levam produtos perecíveis, como carnes e leite, e essenciais, como remédios.
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ANA LUIZA ALBUQUERQUE / (FOLHAPRES)
As interdições nas rodovias provocadas pela greve dos caminhoneiros forçaram a suspensão das atividades de dezenas de indústrias frigoríficas e prejudicaram as atividades de mais de 20 mil propriedades rurais, informaram entidades dos setor nesta quinta-feira (24).
Segundo o Sindicarne (Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina) e a ACAV (Associação Catarinense de Avicultura), os estabelecimentos rurais foram obrigados a adotar restrição alimentar para os animais e já começam a descartar milhões de litros de leite.
"Santa Catarina tem um plantel permanente de 5 milhões de suínos e 118 milhões de aves alojadas que, a partir de agora, entram em regime crítico de sobrevivência. Se esse quadro se confirmar poderá haver imprevisível impacto de ordem sanitária", diz a nota divulgada pelas entidades.
Na quarta (23), a Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina) ingressou com liminar para impedir o bloqueio de caminhões que transportam produtos de indústrias associadas à entidade, especialmente os que levam produtos perecíveis, como carnes e leite, e essenciais, como remédios.
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