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A prefeitura de Balneário Camboriú iniciará nos próximos dias a Operação “Águas Limpas da Costa Brava” com objetivo de recuperar os recursos hídricos daquela região através da identificação de ligações clandestinas ou inadequadas de esgoto.
A região ainda não tem rede de esgoto, mas as casas precisam ter fossas e sumidouros, não é permitido jogar em rios e córregos.
Além de educação ambiental a Operação pretende percorrer o Rio da Mariquinha da nascente até a foz (ele nasce nas pedreiras da Sultepa e deságua no canto norte do Estaleiro); roçá-lo, coletar amostras e analisá-las.
Também serão identificadas as edificações com possíveis pontos de contaminação, para orientação, eventual lacração e exigência de regularização.
O esforço envolve secretaria de Obras, de Planejamento, do Meio Ambiente, Emasa e Vigilância Sanitária.
O secretário do Meio Ambiente, Ike Gevaerd, destacou que é um esforço de diversos setores da prefeitura, “mas só isto não basta é preciso a participação de toda a comunidade da praia do Estaleiro”.
Aquela praia, juntamente com Taquaras e Estaleirinho estão em processo de obtenção da Bandeira Azul, diploma de excelência ambiental que para ser obtido necessita da participação do poder público e comunidade.
Poucas praias e marinas brasileiras ostentam a Bandeira Azul, distinção que faz diferença para quem deseja se destacar no mercado turístico e assegurar um ambiente saudável para as pessoas.
As praias brasileiras certificadas sãoPraia do Tombo, Guarujá (SP);Prainha, Rio de Janeiro (RJ);Praia Grande, Governador Celso Ramos (SC),;Praia da Lagoa do Peri, em Florianópolis (SC);Praia de Ponta de Nossa Senhora, Salvador (BA) ePraia de Palmas – Governador Celso Ramos, SC.
Os requisitos para praias obterem a Bandeira Azul são os seguintes:
1) Educação e Informação Ambiental: o local deve conter sinalização ambiental, informações sobre as atividades de educação ambiental e as normas de conduta na praia ou marina.
2) Qualidade da Água: uma praia com Bandeira Azul significa que a água de banho é monitorada em relação a diversos parâmetros (bactérias Coliformes Fecais, acidez, óleos e graxas, resíduos sólidos flutuantes, transparência, cor), ou seja, deve ser balneável, além de ter plano de emergência em caso de acidentes.
3) Gestão Ambiental: os usuários da praia incluindo gestores públicos, associações de moradores, de comerciantes, de pescadores e qualquer grupo que participe ativamente da praia devem fazer parte do Comitê Gestor da praia. Questões como ordenamento, preservação de ecossistemas sensíveis, gestão do lixo e saneamento, acessos à praia, estacionamento, sanitários públicos, entre outros devem ser abordados pelo Comitê Gestor.
4) Segurança e Serviços: trata da infraestrutura e serviços que a praia deve oferecer, como chuveiros, banheiros, guarda-vidas, equipamentos de salvamento e primeiros socorros, plano de emergência contra riscos externos, gestão de conflitos, normas de conduta de utilização da praia, entre outros.
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A prefeitura de Balneário Camboriú iniciará nos próximos dias a Operação “Águas Limpas da Costa Brava” com objetivo de recuperar os recursos hídricos daquela região através da identificação de ligações clandestinas ou inadequadas de esgoto.
A região ainda não tem rede de esgoto, mas as casas precisam ter fossas e sumidouros, não é permitido jogar em rios e córregos.
Além de educação ambiental a Operação pretende percorrer o Rio da Mariquinha da nascente até a foz (ele nasce nas pedreiras da Sultepa e deságua no canto norte do Estaleiro); roçá-lo, coletar amostras e analisá-las.
Também serão identificadas as edificações com possíveis pontos de contaminação, para orientação, eventual lacração e exigência de regularização.
O esforço envolve secretaria de Obras, de Planejamento, do Meio Ambiente, Emasa e Vigilância Sanitária.
O secretário do Meio Ambiente, Ike Gevaerd, destacou que é um esforço de diversos setores da prefeitura, “mas só isto não basta é preciso a participação de toda a comunidade da praia do Estaleiro”.
Aquela praia, juntamente com Taquaras e Estaleirinho estão em processo de obtenção da Bandeira Azul, diploma de excelência ambiental que para ser obtido necessita da participação do poder público e comunidade.
Poucas praias e marinas brasileiras ostentam a Bandeira Azul, distinção que faz diferença para quem deseja se destacar no mercado turístico e assegurar um ambiente saudável para as pessoas.
As praias brasileiras certificadas sãoPraia do Tombo, Guarujá (SP);Prainha, Rio de Janeiro (RJ);Praia Grande, Governador Celso Ramos (SC),;Praia da Lagoa do Peri, em Florianópolis (SC);Praia de Ponta de Nossa Senhora, Salvador (BA) ePraia de Palmas – Governador Celso Ramos, SC.
Os requisitos para praias obterem a Bandeira Azul são os seguintes:
1) Educação e Informação Ambiental: o local deve conter sinalização ambiental, informações sobre as atividades de educação ambiental e as normas de conduta na praia ou marina.
2) Qualidade da Água: uma praia com Bandeira Azul significa que a água de banho é monitorada em relação a diversos parâmetros (bactérias Coliformes Fecais, acidez, óleos e graxas, resíduos sólidos flutuantes, transparência, cor), ou seja, deve ser balneável, além de ter plano de emergência em caso de acidentes.
3) Gestão Ambiental: os usuários da praia incluindo gestores públicos, associações de moradores, de comerciantes, de pescadores e qualquer grupo que participe ativamente da praia devem fazer parte do Comitê Gestor da praia. Questões como ordenamento, preservação de ecossistemas sensíveis, gestão do lixo e saneamento, acessos à praia, estacionamento, sanitários públicos, entre outros devem ser abordados pelo Comitê Gestor.
4) Segurança e Serviços: trata da infraestrutura e serviços que a praia deve oferecer, como chuveiros, banheiros, guarda-vidas, equipamentos de salvamento e primeiros socorros, plano de emergência contra riscos externos, gestão de conflitos, normas de conduta de utilização da praia, entre outros.
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