Publicidade
A Polícia Civil informou que nesta sexta-feira (16) a Delegacia Regional de Polícia, que atualmente funciona na Quarta Avenida, estará fechada e segunda-feira reabrirá em novo endereço, na Avenida do Estado quase na esquina com a Quarta Avenida.
A abertura da DRP no novo endereço desrespeitou a legislação municipal que exige Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) porque se enquadra dentre aqueles usos que podem causar sobrecarga na capacidade de infraestrutura básica.
A DRP que concentra serviços de trânsito, identidade e outros, é um grande gerador de movimento e decidiram sua instalação exatamente num ponto que já é tumultuado com rotatórias, ciclovia, falta de estacionamento e volume elevado de trânsito.
A assessoria da prefeitura informou que por ser um órgão regional não foi necessário o EIV.
Na verdade se trata de um "jeitinho", uma forma de acomodar a ilegalidade.
No final de janeiro os técnicos da secretaria de Planejamento deram parecer pela exigência do Estudo de Impacto porque a DRP se enquadra nas exigências dessa legislação que não tem exceção para prédios municipais, estaduais ou federais.
Com o “jeitinho” o alvará foi concedido.
Em 2014 o município desapropriou e pagou uma área na Avenida das Flores onde seria construído um prédio para abrigar a 29ª Delegacia Regional de Polícia; a Delegacia de Polícia da Comarca; a Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso e Delitos de Trânsito; Divisão de Investigação Criminal - DIC e Instituto Geral de Perícias – IGP.
O prédio não foi construído e a polícia optou por alugar um imóvel em local em tese inapropriado para a função a que se destina.
A lei municipal que doou o terreno previa que a obra deveria iniciar até 23 de dezembro de 2016, sob pena da área retornar ao município.
A administração poderia dar outro “jeitinho”, retomar a área e cumprir ao menos aquela lei.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
A Polícia Civil informou que nesta sexta-feira (16) a Delegacia Regional de Polícia, que atualmente funciona na Quarta Avenida, estará fechada e segunda-feira reabrirá em novo endereço, na Avenida do Estado quase na esquina com a Quarta Avenida.
A abertura da DRP no novo endereço desrespeitou a legislação municipal que exige Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) porque se enquadra dentre aqueles usos que podem causar sobrecarga na capacidade de infraestrutura básica.
A DRP que concentra serviços de trânsito, identidade e outros, é um grande gerador de movimento e decidiram sua instalação exatamente num ponto que já é tumultuado com rotatórias, ciclovia, falta de estacionamento e volume elevado de trânsito.
A assessoria da prefeitura informou que por ser um órgão regional não foi necessário o EIV.
Na verdade se trata de um "jeitinho", uma forma de acomodar a ilegalidade.
No final de janeiro os técnicos da secretaria de Planejamento deram parecer pela exigência do Estudo de Impacto porque a DRP se enquadra nas exigências dessa legislação que não tem exceção para prédios municipais, estaduais ou federais.
Com o “jeitinho” o alvará foi concedido.
Em 2014 o município desapropriou e pagou uma área na Avenida das Flores onde seria construído um prédio para abrigar a 29ª Delegacia Regional de Polícia; a Delegacia de Polícia da Comarca; a Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso e Delitos de Trânsito; Divisão de Investigação Criminal - DIC e Instituto Geral de Perícias – IGP.
O prédio não foi construído e a polícia optou por alugar um imóvel em local em tese inapropriado para a função a que se destina.
A lei municipal que doou o terreno previa que a obra deveria iniciar até 23 de dezembro de 2016, sob pena da área retornar ao município.
A administração poderia dar outro “jeitinho”, retomar a área e cumprir ao menos aquela lei.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade