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O vereador Nilson Probst denunciará hoje durante sessão da Câmara que os 10 totens de segurança alugados pela prefeitura foram ligados à rede elétrica sem licença da Celesc.
O fato é verdadeiro, foi confirmado ontem pela reportagem.
Além do “gato” de luz um fato intrigante ocorre com esses totens: eles deveriam ter câmeras para reconhecimento de placas de veículos (OCR) em seu interior, mas elas estão sendo instaladas do lado de fora, em postes.
O Página 3 pediu explicações sobre isso à administração e segue aguardando resposta.
O aluguel desses 10 totens por R$ 1,6 milhão ao ano é objeto de investigação do Ministério Público.
O secretário municipal de segurança, Gabriel Castanheira, fez os seguintes comentários através da assessoria de imprensa:
"A responsabilidade da alimentação da energia é da prefeitura, no entanto, quem pede as ligações das unidades de energia é a empresa.
A Secretaria de Segurança identificou essa falha da empresa semana passada. Enviou notificação para empresa. E, se reuniu com a Celesc para tratar essa questão.
Um documento solicitando as unidades de medida foi enviado na última sexta-feira, 10. "Houve um problema de fácil solução, a empresa foi notificada e as unidades de medida na foram solicitadas.
Não houve dolo, houve uma falha da empresa que quando identificada pela Sec de Segurança, está sendo corrigida".
Sobre as câmeras OCR ele disse o seguinte:
"Trata-se de um detalhe técnico a Câmara de OCR estar fora do Totem. O que buscamos é a eficiência e com a câmera fora teremos a abrangência da visão da rua, no entanto, as informações são centralizadas nos totens.
O que importa é que estamos produzindo resultados sólidos na redução da criminalidade , e acumulamos pilhas de pedidos de novas instalações".
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O vereador Nilson Probst denunciará hoje durante sessão da Câmara que os 10 totens de segurança alugados pela prefeitura foram ligados à rede elétrica sem licença da Celesc.
O fato é verdadeiro, foi confirmado ontem pela reportagem.
Além do “gato” de luz um fato intrigante ocorre com esses totens: eles deveriam ter câmeras para reconhecimento de placas de veículos (OCR) em seu interior, mas elas estão sendo instaladas do lado de fora, em postes.
O Página 3 pediu explicações sobre isso à administração e segue aguardando resposta.
O aluguel desses 10 totens por R$ 1,6 milhão ao ano é objeto de investigação do Ministério Público.
O secretário municipal de segurança, Gabriel Castanheira, fez os seguintes comentários através da assessoria de imprensa:
"A responsabilidade da alimentação da energia é da prefeitura, no entanto, quem pede as ligações das unidades de energia é a empresa.
A Secretaria de Segurança identificou essa falha da empresa semana passada. Enviou notificação para empresa. E, se reuniu com a Celesc para tratar essa questão.
Um documento solicitando as unidades de medida foi enviado na última sexta-feira, 10. "Houve um problema de fácil solução, a empresa foi notificada e as unidades de medida na foram solicitadas.
Não houve dolo, houve uma falha da empresa que quando identificada pela Sec de Segurança, está sendo corrigida".
Sobre as câmeras OCR ele disse o seguinte:
"Trata-se de um detalhe técnico a Câmara de OCR estar fora do Totem. O que buscamos é a eficiência e com a câmera fora teremos a abrangência da visão da rua, no entanto, as informações são centralizadas nos totens.
O que importa é que estamos produzindo resultados sólidos na redução da criminalidade , e acumulamos pilhas de pedidos de novas instalações".
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