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O prefeito Fabrício Oliveira apresentou proposta de aumentar o vale-alimentação dos atuais R$ 355,46R$ 335,46 para R$ 400,00 a partir do ano que vem, e com isso desarmou a greve que o sindicato dos servidores de Balneário Camboriú tentaria promover a partir de hoje.
O reajuste oferecido é apenas para os 2.611 que já recebem o benefício e não para os 5.970 como desejava o sindicato.
Recebem o vale-alimentação os servidores com salário inferior a R$ 3.571,62.
Com isso, o impacto nas contas públicas será razoável, R$ 2,2 milhões no próximo ano, contra os R$ 13,5 milhões de aumento na despesa, caso fosse aceita a proposta do sindicato.
A secretária de administração da prefeitura, Karine Almeida Gomes, destacou que a ideia é promover reuniões com o sindicato ao longo do segundo semestre para que esse mantenha os servidores informados sobre as finanças do município.
A cidade gasta mais da metade do que arrecada com o funcionalismo, fruto da política de gestão de pessoal adotada nos oito anos do governo Edson Piriquito. Quando este assumiu o governo em 2009 a despesa com pessoal e encargos equivalia a 36% das receitas correntes e entregou a seu sucessor beirando os 53%.
O efeito mais nefasto dessa política, além de colocar o município próximo aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LFR), é impedir que o funcionalismo tenha aumentos reais de salário.
Porque quanto mais empregados a prefeitura tiver –e Edson Piriquito contratou mais de mil-, menos todos ganharão, já que o gasto é limitado pela LRF.
O quadro abaixo mostra, ano a ano, o desequilíbrio nas contas públicas causado pelo governo passado:
Em R$ milhões:
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O prefeito Fabrício Oliveira apresentou proposta de aumentar o vale-alimentação dos atuais R$ 355,46R$ 335,46 para R$ 400,00 a partir do ano que vem, e com isso desarmou a greve que o sindicato dos servidores de Balneário Camboriú tentaria promover a partir de hoje.
O reajuste oferecido é apenas para os 2.611 que já recebem o benefício e não para os 5.970 como desejava o sindicato.
Recebem o vale-alimentação os servidores com salário inferior a R$ 3.571,62.
Com isso, o impacto nas contas públicas será razoável, R$ 2,2 milhões no próximo ano, contra os R$ 13,5 milhões de aumento na despesa, caso fosse aceita a proposta do sindicato.
A secretária de administração da prefeitura, Karine Almeida Gomes, destacou que a ideia é promover reuniões com o sindicato ao longo do segundo semestre para que esse mantenha os servidores informados sobre as finanças do município.
A cidade gasta mais da metade do que arrecada com o funcionalismo, fruto da política de gestão de pessoal adotada nos oito anos do governo Edson Piriquito. Quando este assumiu o governo em 2009 a despesa com pessoal e encargos equivalia a 36% das receitas correntes e entregou a seu sucessor beirando os 53%.
O efeito mais nefasto dessa política, além de colocar o município próximo aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LFR), é impedir que o funcionalismo tenha aumentos reais de salário.
Porque quanto mais empregados a prefeitura tiver –e Edson Piriquito contratou mais de mil-, menos todos ganharão, já que o gasto é limitado pela LRF.
O quadro abaixo mostra, ano a ano, o desequilíbrio nas contas públicas causado pelo governo passado:
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