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Moradores protestaram ontem (12) contra uma operação para corte dos gatos de energia da Vila Fortaleza, loteamento irregular no Bairro São Judas, em Balneário Camboriú. Segundo o chefe da Agência Regional de Itajaí da Celesc, Pedro Paulo Molleri, não existe a possibilidade de a Celesc religar a energia, porque aquela área está toda irregular.
“Não tem negociação. Para poder ligar, aquela área tem que estar toda regularizada, o que não é o caso”, disse. Ele explicou que todas as ligações são clandestinas, ou seja, gatos.
Indignados com a ação sem aviso prévio, muitos moradores saíram em protesto pelas ruas da cidade e foram parar na prefeitura.
Enquanto a PM dava segurança aos funcionários da Celesc, numa operação coordenada antecipadamente, a Guarda Municipal protegeu o Fórum, o escritório da Celesc e a sede da prefeitura.
O procurador geral José Galvani Alberton disse que a pedido do prefeito Fabrício Oliveira, o município intermediou o contato entre moradores e a promotoria.
Apesar de não ser responsabilidade do município, a prefeitura cedeu os banheiros do ginásio da Barra para as famílias tomarem banho.
Entenda
O loteamento tem hoje cerca de 300 famílias. Depois de anos de crescimento ao arrepio da lei, em fevereiro deste ano uma decisão judicial determinou o despejo dos moradores, a remoção das casas e a recuperação das áreas de proteção ambiental afetadas. Porém, uma cautelar do Tribunal de Justiça suspendeu a ordem e o julgamento final não tem data para ocorrer.
Veja a evolução das ocupações com imagens de satélite:
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Moradores protestaram ontem (12) contra uma operação para corte dos gatos de energia da Vila Fortaleza, loteamento irregular no Bairro São Judas, em Balneário Camboriú. Segundo o chefe da Agência Regional de Itajaí da Celesc, Pedro Paulo Molleri, não existe a possibilidade de a Celesc religar a energia, porque aquela área está toda irregular.
“Não tem negociação. Para poder ligar, aquela área tem que estar toda regularizada, o que não é o caso”, disse. Ele explicou que todas as ligações são clandestinas, ou seja, gatos.
Indignados com a ação sem aviso prévio, muitos moradores saíram em protesto pelas ruas da cidade e foram parar na prefeitura.
Enquanto a PM dava segurança aos funcionários da Celesc, numa operação coordenada antecipadamente, a Guarda Municipal protegeu o Fórum, o escritório da Celesc e a sede da prefeitura.
O procurador geral José Galvani Alberton disse que a pedido do prefeito Fabrício Oliveira, o município intermediou o contato entre moradores e a promotoria.
Apesar de não ser responsabilidade do município, a prefeitura cedeu os banheiros do ginásio da Barra para as famílias tomarem banho.
Entenda
O loteamento tem hoje cerca de 300 famílias. Depois de anos de crescimento ao arrepio da lei, em fevereiro deste ano uma decisão judicial determinou o despejo dos moradores, a remoção das casas e a recuperação das áreas de proteção ambiental afetadas. Porém, uma cautelar do Tribunal de Justiça suspendeu a ordem e o julgamento final não tem data para ocorrer.
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