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O prefeito, o vice, os secretários e alguns assessores da prefeitura de Balneário Camboriú ficaram dois dias reunidos, sexta-feira e sábado (27), num hotel da cidade, para realinhar as estratégias do governo.
O encontro não foi anunciado e tampouco seus resultados.
A imprensa não foi avisada nem convidada para a abertura ou término dos trabalhos.
As estratégias de governo deveriam ser de domínio público porque quando o prefeito e o vice se candidataram registraram na justiça eleitoral e distribuíram aos eleitores seu plano de governo, portanto se ele teve mudanças ou ajustes a população tem o direito de saber.
A reportagem apurou que a avaliação no próprio governo é que há necessidade de corrigir rumos em função do orçamento apertado e da falta de resultados práticos.
Em 2017 o governo municipal não conseguiu concluir nenhuma obra importante e colheu críticas em relação à conservação de prédios públicos, em especial escolas e postos de saúde.
Há assuntos que interessam diretamente ao cidadão como os impostos e preços de serviços públicos. É o caso da revisão da Planta de Valores de IPTU e das tarifas da Emasa que deverão sofrer aumento e isso precisa passar por discussão pública com antecedência.
Em 2017 também ficou paralisada a revisão do Plano Diretor, que deveria ter ocorrido em 2013 e está quatro anos atrasada.
Sem a revisão ninguém sabe que tipo de cidade está sendo planejada pelo governo municipal para os próximos 10 ou 15 anos.
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O prefeito, o vice, os secretários e alguns assessores da prefeitura de Balneário Camboriú ficaram dois dias reunidos, sexta-feira e sábado (27), num hotel da cidade, para realinhar as estratégias do governo.
O encontro não foi anunciado e tampouco seus resultados.
A imprensa não foi avisada nem convidada para a abertura ou término dos trabalhos.
As estratégias de governo deveriam ser de domínio público porque quando o prefeito e o vice se candidataram registraram na justiça eleitoral e distribuíram aos eleitores seu plano de governo, portanto se ele teve mudanças ou ajustes a população tem o direito de saber.
A reportagem apurou que a avaliação no próprio governo é que há necessidade de corrigir rumos em função do orçamento apertado e da falta de resultados práticos.
Em 2017 o governo municipal não conseguiu concluir nenhuma obra importante e colheu críticas em relação à conservação de prédios públicos, em especial escolas e postos de saúde.
Há assuntos que interessam diretamente ao cidadão como os impostos e preços de serviços públicos. É o caso da revisão da Planta de Valores de IPTU e das tarifas da Emasa que deverão sofrer aumento e isso precisa passar por discussão pública com antecedência.
Em 2017 também ficou paralisada a revisão do Plano Diretor, que deveria ter ocorrido em 2013 e está quatro anos atrasada.
Sem a revisão ninguém sabe que tipo de cidade está sendo planejada pelo governo municipal para os próximos 10 ou 15 anos.
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