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O lixo da virada do ano recolhido pela prefeitura, empresa contratada e a concessionária Ambiental totalizou 38,83 toneladas, um sinal inequívoco de desrespeito ao espaço público.
Os números foram passados ao Página 3 na manhã de hoje (02) pelo secretário do Planejamento Edson Kratz.
Kratz anotou providências que o poder público pretende adotar na próxima virada, mas elas só funcionarão se os frequentadores mudarem o comportamento. As ideias cogitadas são as seguintes:
- Acessos bem definidos com barreiras e vigilância com piso elevado;
- Colocar sacolas para lixo nas tendas;
- Colocar monitores a cada 50 metros;
- Abrir a Avenida Atlântica mais cedo ao público;
- Um mês antes da temporada conversar com a sociedade civil organizada;
- Impor maiores exigências aos milheiros e quiosques;
- Distribuir os banheiros químicos nas ruas transversais em forma de ilhas com zeladores;
- Aumentar a equipes de limpeza na Atlântica;
- Armazenar o lixo com o uso de caminhões refrigerados;
- Impor limite para barracas em relação à borda da água;
- Policiamento vigilante com 24 horas de antecedência;
- Proibir barracas para dormir e
- Campanha maciça de conscientização.
Falta de educação ocorre em todo o país
Em Copacabana, no Réveillon mais famoso do Brasil, com 2.4 milhões de pessoas, a prefeitura contabilizou 285 toneladas de lixo recolhidas por 3.000 garis.
A praia de Copacabana, do Leme ao Forte, é menor do que Balneário, tem apenas 4 Km, mas sua faixa de areia é maior, tem em média 100 metros.
Em Santos, outro Réveillon famoso, com público estimado em um milhão de pessoas, a prefeitura local recolheu cerca de 140 toneladas de lixo na praia.
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O lixo da virada do ano recolhido pela prefeitura, empresa contratada e a concessionária Ambiental totalizou 38,83 toneladas, um sinal inequívoco de desrespeito ao espaço público.
Os números foram passados ao Página 3 na manhã de hoje (02) pelo secretário do Planejamento Edson Kratz.
Kratz anotou providências que o poder público pretende adotar na próxima virada, mas elas só funcionarão se os frequentadores mudarem o comportamento. As ideias cogitadas são as seguintes:
- Acessos bem definidos com barreiras e vigilância com piso elevado;
- Colocar sacolas para lixo nas tendas;
- Colocar monitores a cada 50 metros;
- Abrir a Avenida Atlântica mais cedo ao público;
- Um mês antes da temporada conversar com a sociedade civil organizada;
- Impor maiores exigências aos milheiros e quiosques;
- Distribuir os banheiros químicos nas ruas transversais em forma de ilhas com zeladores;
- Aumentar a equipes de limpeza na Atlântica;
- Armazenar o lixo com o uso de caminhões refrigerados;
- Impor limite para barracas em relação à borda da água;
- Policiamento vigilante com 24 horas de antecedência;
- Proibir barracas para dormir e
- Campanha maciça de conscientização.
Falta de educação ocorre em todo o país
Em Copacabana, no Réveillon mais famoso do Brasil, com 2.4 milhões de pessoas, a prefeitura contabilizou 285 toneladas de lixo recolhidas por 3.000 garis.
A praia de Copacabana, do Leme ao Forte, é menor do que Balneário, tem apenas 4 Km, mas sua faixa de areia é maior, tem em média 100 metros.
Em Santos, outro Réveillon famoso, com público estimado em um milhão de pessoas, a prefeitura local recolheu cerca de 140 toneladas de lixo na praia.
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