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Um acordo “exótico” firmado pela prefeitura de Balneário Camboriú, alguns donos de restaurantes e a associação dos pontos de milho e churros prevê que os milheiros poderão receber pedidos e entregar comida nas praias.
O assessor parlamentar da prefeitura, Omar Tomalih, disse que existe uma brecha na lei municipal que impede a prefeitura de reprimir a entrega de comida na praia, por isto foi fechado esse acordo.
Na verdade a concessão municipal não permite aos milheiros esse tipo de atividade.
Tramita na Câmara de Vereadores projeto prevendo que os restaurantes –e não os milheiros- vendam comida na praia, mas enquanto não for aprovado não existe lei que ampare a atividade que envolve também questões de higiene.
Da forma como foi feito, o acordo transforma a praia numa terra de ninguém, sem regramento, qualquer restaurante ou lanchonete da cidade poderá vender comida desde que feche acordo com um ou mais milheiros.
Lixo na praia foi a principal reclamação nas redes
A liberação para vender comida deve aumentar a quantidade de pessoas reclamando sobre a sujeira deixada pelos frequentadores na praia central.
Desde o começo da semana passada o desrespeito com o ambiente aumentou e as principais críticas nas redes após a virada do ano foi nesse sentido.
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Um acordo “exótico” firmado pela prefeitura de Balneário Camboriú, alguns donos de restaurantes e a associação dos pontos de milho e churros prevê que os milheiros poderão receber pedidos e entregar comida nas praias.
O assessor parlamentar da prefeitura, Omar Tomalih, disse que existe uma brecha na lei municipal que impede a prefeitura de reprimir a entrega de comida na praia, por isto foi fechado esse acordo.
Na verdade a concessão municipal não permite aos milheiros esse tipo de atividade.
Tramita na Câmara de Vereadores projeto prevendo que os restaurantes –e não os milheiros- vendam comida na praia, mas enquanto não for aprovado não existe lei que ampare a atividade que envolve também questões de higiene.
Da forma como foi feito, o acordo transforma a praia numa terra de ninguém, sem regramento, qualquer restaurante ou lanchonete da cidade poderá vender comida desde que feche acordo com um ou mais milheiros.
Lixo na praia foi a principal reclamação nas redes
A liberação para vender comida deve aumentar a quantidade de pessoas reclamando sobre a sujeira deixada pelos frequentadores na praia central.
Desde o começo da semana passada o desrespeito com o ambiente aumentou e as principais críticas nas redes após a virada do ano foi nesse sentido.
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