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O governador Raimundo Colombo, o prefeito Fabrício OIiveira e o presidente da Celesc Cleverson Siewert assinaram na tarde desta quarta-feira, em Florianópolis, acordo para a fiação subterrânea no miolo central da cidade.
A expectativa de Siewert é que entre projeto, licitação e execução transcorram 18 meses.
O governador destacou que ruas e avenidas sem fiação aérea ficam com o espaço, mais aberto “mais azul, se enxerga o céu”.
Ele lembrou que fiação subterrânea, desejo de maioria das cidades, é rara no país e que é um privilégio para Balneário Camboriú devido a sua importância para o turismo catarinense.
Colombo deverá deixar o cargo em breve, para concorrer ao Senado e com o olho no futuro tem tratado bem Balneário Camboriú.
A reportagem ainda não teve acesso ao convênio, mas a previsão dias atrás era que custaria cerca de R$ 20 milhões e o Estado entraria com R$ 10 milhões.
A parcela do município será coberta com a Cosip que teve o valor aumentado semanas atrás e um dos argumentos para o aumento foi a fiação subterrânea.
Mais detalhes em seguida.
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O governador Raimundo Colombo, o prefeito Fabrício OIiveira e o presidente da Celesc Cleverson Siewert assinaram na tarde desta quarta-feira, em Florianópolis, acordo para a fiação subterrânea no miolo central da cidade.
A expectativa de Siewert é que entre projeto, licitação e execução transcorram 18 meses.
O governador destacou que ruas e avenidas sem fiação aérea ficam com o espaço, mais aberto “mais azul, se enxerga o céu”.
Ele lembrou que fiação subterrânea, desejo de maioria das cidades, é rara no país e que é um privilégio para Balneário Camboriú devido a sua importância para o turismo catarinense.
Colombo deverá deixar o cargo em breve, para concorrer ao Senado e com o olho no futuro tem tratado bem Balneário Camboriú.
A reportagem ainda não teve acesso ao convênio, mas a previsão dias atrás era que custaria cerca de R$ 20 milhões e o Estado entraria com R$ 10 milhões.
A parcela do município será coberta com a Cosip que teve o valor aumentado semanas atrás e um dos argumentos para o aumento foi a fiação subterrânea.
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