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Uma sequência de fotos de satélite registradas pelo Google Earth ao longo dos anos mostra que o governo Edson Piriquito foi relapso em relação ao loteamento clandestino Vila Fortaleza e com o desmatamento e ocupação irregular das áreas adjacentes.
Quando aquele governo começou, em 2009, já havia algumas casas no local, mas o ritmo da ocupação irregular se acelerou fortemente a partir de 2014.
Por ironia, um dos alertas que o secretário do Planejamento da época, Auri Pavoni, mais colocava nas discussões comunitárias era o risco de favelização da cidade, mas o governo que ele integrava caminhava em sentido contrário.
Quando assumiu em 2009, Edson Piriquito recebeu do seu antecessor Rubens Spernau um sistema relativamente eficiente de repressão a invasões, o Controle de Degradação Ambiental e Ocupação Irregular, antigo (CUIDA) que funcionava afinado com o Ministério Público.
Sob o novo governo esse setor não funcionou e ao entregar a cidade a Fabrício de Oliveira, Piriquito deixou como herança mais de 30 pontos de invasão, o mais grave deles a Vila Fortaleza.
Auri alertou ao longo daquele governo que a favelização poderia levar à decadência de Balneário Camboriú como ocorreu com cidades turísticas que ele visitou no Rio de Janeiro e São Paulo.
A região de Angra dos Reis, uma das mais bonitas do litoral brasileiro, com enormes problemas sociais, é um exemplo de como a favelização pode ser nociva.
Angra tem, pela última medição, Índice de Desenvolvimento Humano de 0,742 contra 0,845 de Balneário Camboriú. Ocupa a posição 1.191 entre os municípios brasileiros, contra a 4ª colocação de Balneário.
Estudioso de indicadores urbanos e sociais, Auri desenvolveu um termômetro próprio para medir carências, a quantidade de alunos matriculados em escolas públicas.
Por essa ótica, os municípios de Navegantes, Camboriú e Itajaí estão crescendo a demanda por ensino público enquanto Balneário Camboriú reduziu.
O atual secretário do Planejamento, Edson Kratz, desenvolveu um projeto para transformar as morrarias em parques de reserva natural, abertos ao público e explorados pela iniciativa privada.
A ideia é louvável, mas só funcionará se houver vontade política do prefeito atual e seus sucessores em reprimir com firmeza os loteamentos clandestinos e a favelização.
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Uma sequência de fotos de satélite registradas pelo Google Earth ao longo dos anos mostra que o governo Edson Piriquito foi relapso em relação ao loteamento clandestino Vila Fortaleza e com o desmatamento e ocupação irregular das áreas adjacentes.
Quando aquele governo começou, em 2009, já havia algumas casas no local, mas o ritmo da ocupação irregular se acelerou fortemente a partir de 2014.
Por ironia, um dos alertas que o secretário do Planejamento da época, Auri Pavoni, mais colocava nas discussões comunitárias era o risco de favelização da cidade, mas o governo que ele integrava caminhava em sentido contrário.
Quando assumiu em 2009, Edson Piriquito recebeu do seu antecessor Rubens Spernau um sistema relativamente eficiente de repressão a invasões, o Controle de Degradação Ambiental e Ocupação Irregular, antigo (CUIDA) que funcionava afinado com o Ministério Público.
Sob o novo governo esse setor não funcionou e ao entregar a cidade a Fabrício de Oliveira, Piriquito deixou como herança mais de 30 pontos de invasão, o mais grave deles a Vila Fortaleza.
Auri alertou ao longo daquele governo que a favelização poderia levar à decadência de Balneário Camboriú como ocorreu com cidades turísticas que ele visitou no Rio de Janeiro e São Paulo.
A região de Angra dos Reis, uma das mais bonitas do litoral brasileiro, com enormes problemas sociais, é um exemplo de como a favelização pode ser nociva.
Angra tem, pela última medição, Índice de Desenvolvimento Humano de 0,742 contra 0,845 de Balneário Camboriú. Ocupa a posição 1.191 entre os municípios brasileiros, contra a 4ª colocação de Balneário.
Estudioso de indicadores urbanos e sociais, Auri desenvolveu um termômetro próprio para medir carências, a quantidade de alunos matriculados em escolas públicas.
Por essa ótica, os municípios de Navegantes, Camboriú e Itajaí estão crescendo a demanda por ensino público enquanto Balneário Camboriú reduziu.
O atual secretário do Planejamento, Edson Kratz, desenvolveu um projeto para transformar as morrarias em parques de reserva natural, abertos ao público e explorados pela iniciativa privada.
A ideia é louvável, mas só funcionará se houver vontade política do prefeito atual e seus sucessores em reprimir com firmeza os loteamentos clandestinos e a favelização.
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