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Praça Tamandaré e Calçadão da Central são os pontos mais frequentados de Balneário Camboriú, depois da praia central. O fluxo de turistas é intenso, mas como espaços urbanos parecem desvalorizados e desorganizados.
No Mapa Temático construído pelo atual governo, ainda em campanha, projetando uma nova Balneário Camboriú para 2030, esta área central prevê muitas mudanças.
Requalificar toda área, transformar ruas em calçadões, revitalizar a avenida Brasil e mudar a cara dos calçadões e da praça mais importante da praia estão nos planos, sem falar no alargamento da praia.
Enquanto os planos não saem do papel, seria interessante a prefeitura organizar estes espaços urbanos com mais vigor.
Na terça-feira de Carnaval, a reportagem circulou pelo Calçadão da Central e praça Tamandaré.
Em meio a um fluxo intenso de turistas no Calçadão a presença de vários indígenas, indicando que a tentativa da prefeitura em organizar esses grupos na temporada em locais específicos, como as praças da Cultura e a Higino Pio, não deu certo mais uma vez.
Houve reuniões preliminares entre a Fundação Cultural e a secretaria de Inclusão Social com os chefes das tribos que resultaram em um acordo, publicado em novembro, que os índios ficariam na Praça Indígena, mas isso não aconteceu.
Desde o início da temporada eles estão espalhados nos lugares de maior movimento, em frente ao Atlântico Shopping, em pontos da avenida Brasil e no Calçadão da Central.
Não há sincronia entre os pontos de venda. Alguns colocam seus artesanatos sobre panos no chão. Outros vendem bijouterias sobre cavaletes, outros seguram seus produtos na mão e vão oferecendo a quem passa. Mas o mais comum é ver mulheres sentadas no chão segurando crianças de colo.
Outra novidade neste verão é um grupo de crianças indígenas cantando no Calçadão, acompanhadas por um violão.
Além deles tinha uma dupla sertaneja e um artista que chamava atenção com sua habilidade com o jato de spray.
Havia mesas de bares lotadas e bares com mesas vazias, apesar de muitas promoções anunciadas.
Na praça Tamandaré, os bancos em círculo todos ocupados. Muita gente circulando, às vezes é preciso driblar com skatistas que saem da ciclovia e ‘cortam’ caminho pela praça. Tem várias mesas de dominó e ao lado, diversos comerciantes vendendo cerveja em grandes caixas de isopor.
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Praça Tamandaré e Calçadão da Central são os pontos mais frequentados de Balneário Camboriú, depois da praia central. O fluxo de turistas é intenso, mas como espaços urbanos parecem desvalorizados e desorganizados.
No Mapa Temático construído pelo atual governo, ainda em campanha, projetando uma nova Balneário Camboriú para 2030, esta área central prevê muitas mudanças.
Requalificar toda área, transformar ruas em calçadões, revitalizar a avenida Brasil e mudar a cara dos calçadões e da praça mais importante da praia estão nos planos, sem falar no alargamento da praia.
Enquanto os planos não saem do papel, seria interessante a prefeitura organizar estes espaços urbanos com mais vigor.
Na terça-feira de Carnaval, a reportagem circulou pelo Calçadão da Central e praça Tamandaré.
Em meio a um fluxo intenso de turistas no Calçadão a presença de vários indígenas, indicando que a tentativa da prefeitura em organizar esses grupos na temporada em locais específicos, como as praças da Cultura e a Higino Pio, não deu certo mais uma vez.
Houve reuniões preliminares entre a Fundação Cultural e a secretaria de Inclusão Social com os chefes das tribos que resultaram em um acordo, publicado em novembro, que os índios ficariam na Praça Indígena, mas isso não aconteceu.
Desde o início da temporada eles estão espalhados nos lugares de maior movimento, em frente ao Atlântico Shopping, em pontos da avenida Brasil e no Calçadão da Central.
Não há sincronia entre os pontos de venda. Alguns colocam seus artesanatos sobre panos no chão. Outros vendem bijouterias sobre cavaletes, outros seguram seus produtos na mão e vão oferecendo a quem passa. Mas o mais comum é ver mulheres sentadas no chão segurando crianças de colo.
Outra novidade neste verão é um grupo de crianças indígenas cantando no Calçadão, acompanhadas por um violão.
Além deles tinha uma dupla sertaneja e um artista que chamava atenção com sua habilidade com o jato de spray.
Havia mesas de bares lotadas e bares com mesas vazias, apesar de muitas promoções anunciadas.
Na praça Tamandaré, os bancos em círculo todos ocupados. Muita gente circulando, às vezes é preciso driblar com skatistas que saem da ciclovia e ‘cortam’ caminho pela praça. Tem várias mesas de dominó e ao lado, diversos comerciantes vendendo cerveja em grandes caixas de isopor.
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