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Balneário Camboriú
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CONSEG BC lança campanha para reforçar armamento das forças da segurança da cidade

Preocupado com o roubo ocorrido em Criciúma, considerado o maior da história de Santa Catarina, o Conselho Comunitário de Segurança e Cidadania de Balneário Camboriú (CONSEG BC) está lançando uma campanha para adquirir armas pesadas para a Polícia Militar e Guarda Municipal de Balneário Camboriú.

O orçamento necessário é de pelo menos R$ 300 mil, contemplando os dois órgãos. O pedido inicial é para a aquisição de 10 fuzis 556 e treinamento inteligente com tecnologia.

O presidente do CONSEG BC, o advogado Valdir de Andrade, salienta que sempre tiveram noção de que o armamento das forças da segurança local precisava ser reestruturado, mas que o ocorrido em Criciúma os incentivou a priorizar o assunto.

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Ocorreu uma reunião com o comando do 12º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Balneário na terça-feira (1º), onde foi discutido que a cidade estaria vulnerável como Criciúma.

“Não seria muito difícil interditar Balneário como aconteceu lá, e se há nível de dinheiro lá, aqui também temos, já que sabemos que gira um valor muito alto em Balneário, com grandes empresários vivendo aqui”, explica.

Expectativa de apoio

É exatamente o apoio do empresariado local que o CONSEG BC espera obter, além dos governos municipal e estadual e até mesmo o Ministério Público, com o auxílio de um possível Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) – o qual já beneficiou a reforma ocorrida no 12BPM.

“Balneário transmite uma sensação de segurança, você não precisa andar blindado aqui e nem de escolta, mas estamos sim vulneráveis nesse sentido. Queremos que todas as viaturas tenham armamento pesado. Hoje temos Glock, escopeta, pistolas e carabina, mas estamos intercedendo porque queremos um equipamento melhor”, diz.

Segundo Valdir, há uma lista com 129 itens que as forças de segurança precisam ter entre armas, escudos, placas de proteção, capacetes e miras holográficas, além de drone com capacidade técnica, projéteis para treinamento, granada (as forças possuem, mas há nove tipos diferentes e precisam de exemplares para treinamento).

“Se há deficiência de homens (a PM de Balneário está com o menor efetivo de sua história, com pouco mais de 100 policiais), precisamos reforçar o armamento e o treinamento, fazer frente. Precisamos resolver isso e não esperar a coisa acontecer”, completa.

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